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30/12/2002
-
18h54
da BBC, em Santiago
A ação direta chegou à luta de parentes de desaparecidos durante a ditadura chilena.
A média de idade dos integrantes da Associação dos Familiares dos Presos Desaparecidos no Chile está em torno de 70 anos segundo a sua presidente, Viviana Dias.
Mas outro grupo, bem mais jovem e com métodos muito mais controvertidos, se prepara para herdar a difícil tarefa de descobrir o que aconteceu com quase dois mil desaparecidos que não foram reconhecidos como mortos pelo aparelho de repressão e não tiveram seu paradeiro revelado.
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Grupo de familiares de presos desaparecidos ganha novos adeptos
CASSUÇA BENEVIDESda BBC, em Santiago
A ação direta chegou à luta de parentes de desaparecidos durante a ditadura chilena.
A média de idade dos integrantes da Associação dos Familiares dos Presos Desaparecidos no Chile está em torno de 70 anos segundo a sua presidente, Viviana Dias.
Mas outro grupo, bem mais jovem e com métodos muito mais controvertidos, se prepara para herdar a difícil tarefa de descobrir o que aconteceu com quase dois mil desaparecidos que não foram reconhecidos como mortos pelo aparelho de repressão e não tiveram seu paradeiro revelado.
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