Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
30/01/2004 - 13h08

Canibalismo resiste ao passar de séculos e culturas

O canibal alemão Armin Meiwes, condenado a oito anos e meio de prisão hoje, dificilmente será o último a experimentar o sabor da carne humana.

A existência do canibalismo gerou discussões no mundo da antropologia durante anos. Hoje, acredita-se que a prática tenha resistido ao passar dos séculos e culturas, apesar de não se saber ao certo até que ponto o canibalismo seja praticado.

O caso de Armin Meiwes gerou um estado de desconforto e repugnância generalizada. O alemão confessou ter matado e comido a carne de um homem que conheceu por meio de um anúncio na internet em que dizia querer conhecer alguém para ser assassinado e comido.

Na sociedade contemporânea, casos chamados de "canibalismo de sobrevivência" --quando comer a carne de outras pessoas torna-se absoluta necessidade nutricional-- são vistos com complacência. No entanto, o desconforto ainda é grande em relação ao consumo ritualístico da carne humana, mesmo se o ato ocorrer de forma consensual.

Continua...
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página