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22/04/2004
-
09h13
O irmão da princesa Diana, o lorde Charles Spencer, condenou a CBS, rede americana de televisão, que mostrou na noite desta quarta-feira imagens inéditas da princesa, logo após o acidente que provocou sua morte.
Um programa da CBS exibiu duas fotografias tiradas instantes depois do acidente de automóvel em Paris, em agosto de 1997, quando morreram a princesa e o namorado, o milionário Dodi al Fayed.
Em uma declaração, Spencer disse que ele e sua família estavam "chocados e perturbados" com a decisão da emissora. O pai de Dodi, Mohammed al Fayed, acusou a CBS de "insensibilidade" e de querer fazer dinheiro com a tragédia.
Segundo a CBS, no entanto, "as imagens foram mostradas em um contexto jornalístico --um documentário que investigou o tratamento médico dado à princesa Diana logo após o acidente- e não são apelativas".
Repercussão
Segundo Dicky Arbiter, ex-porta-voz da família real britânica, as imagens devem ter sido "dolorosas" para os dois filhos da princesa. Segundo ele, a atitude da CBS foi de mau gosto.
"Será muito doloroso para William e Harry", disse Arbiter. "Eles terão de viver com fatos como esse para o resto de suas vidas."
Uma porta-voz da Clarence House, residência oficial do príncipe Charles, se negou a comentar o assunto.
As cópias das duas fotos, que foram tiradas por fotógrafos paparazzi, ficaram cerca de 15 segundos no ar como parte de um documentário de uma hora.
A CBS afirma ter conseguido uma cópia do relatório secreto da equipe que investigou o acidente na França. A rede de TV também diz ter conseguido documentos confidenciais a respeito do acidente.
Entre eles estariam análises forenses do local do acidente e do veículo, além do laudo necrológico do motorista do carro, Henri Paul.
No programa, era possível reconhecer a princesa devido a uma imagem que mostrava um dos lados de sua cabeça.
De acordo com Peter Hunt, correspondente da BBC, os jornais britânicos já haviam decidido não publicar essas fotos. Além disso, o programa também analisou os rumores de que Diana estaria grávida quando morreu.
A alegação foi negada pelo ex-médico da família real britânica, John Burton, que compareceu ao exame necrológico da princesa. O programa também ouviu ex-assessores de Diana.
Imagens da morte de Diana "chocam" irmão da princesa
da BBC, em LondresO irmão da princesa Diana, o lorde Charles Spencer, condenou a CBS, rede americana de televisão, que mostrou na noite desta quarta-feira imagens inéditas da princesa, logo após o acidente que provocou sua morte.
Um programa da CBS exibiu duas fotografias tiradas instantes depois do acidente de automóvel em Paris, em agosto de 1997, quando morreram a princesa e o namorado, o milionário Dodi al Fayed.
Em uma declaração, Spencer disse que ele e sua família estavam "chocados e perturbados" com a decisão da emissora. O pai de Dodi, Mohammed al Fayed, acusou a CBS de "insensibilidade" e de querer fazer dinheiro com a tragédia.
Segundo a CBS, no entanto, "as imagens foram mostradas em um contexto jornalístico --um documentário que investigou o tratamento médico dado à princesa Diana logo após o acidente- e não são apelativas".
Repercussão
Segundo Dicky Arbiter, ex-porta-voz da família real britânica, as imagens devem ter sido "dolorosas" para os dois filhos da princesa. Segundo ele, a atitude da CBS foi de mau gosto.
"Será muito doloroso para William e Harry", disse Arbiter. "Eles terão de viver com fatos como esse para o resto de suas vidas."
Uma porta-voz da Clarence House, residência oficial do príncipe Charles, se negou a comentar o assunto.
As cópias das duas fotos, que foram tiradas por fotógrafos paparazzi, ficaram cerca de 15 segundos no ar como parte de um documentário de uma hora.
A CBS afirma ter conseguido uma cópia do relatório secreto da equipe que investigou o acidente na França. A rede de TV também diz ter conseguido documentos confidenciais a respeito do acidente.
Entre eles estariam análises forenses do local do acidente e do veículo, além do laudo necrológico do motorista do carro, Henri Paul.
No programa, era possível reconhecer a princesa devido a uma imagem que mostrava um dos lados de sua cabeça.
De acordo com Peter Hunt, correspondente da BBC, os jornais britânicos já haviam decidido não publicar essas fotos. Além disso, o programa também analisou os rumores de que Diana estaria grávida quando morreu.
A alegação foi negada pelo ex-médico da família real britânica, John Burton, que compareceu ao exame necrológico da princesa. O programa também ouviu ex-assessores de Diana.
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