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Argentina investiga erros em declarações de óbitos
DANIEL SCHWEIMLER
da BBC, de Buenos Aires
Autoridades argentinas iniciaram uma investigação após duas pessoas -um homem de 71 anos e um bebê prematuro- terem sido erroneamente dadas como mortas por médicos em incidentes separados.
A família de Juan Llandor começou a preparar seu enterro após ter sido informada de que ele havia morrido após uma batalha de quatro anos contra um câncer no rim.
Seu corpo foi transportado para o necrotério do hospital para ser preparado para o funeral, mas três horas depois um empregado foi ao local para transportar outro corpo e percebeu que ele estava respirando.
A família foi chamada outra vez e adiou o funeral. "Foi uma situação inacreditável", reclama a filha de Llandor, Ana Maria.
Bebê prematuro
Um incidente semelhante ocorreu em uma outra cidade da Província de Buenos Aires, onde uma menina nasceu prematuramente.
Os médicos tentaram reavivá-la, mas ela foi declarada morta pouco depois e levada para o necrotério.
Mas poucas horas depois, ela foi vista chorando. A menina acabou morrendo três dias depois.
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