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11/06/2004
-
13h06
O veterano astro do rock Morrissey causou indignação entre seus fãs nos Estados Unidos ao anunciar a morte do ex-presidente Ronald Reagan durante um show em Dublin, na Irlanda, e supostamente dizer, em seguida, que desejava que o atual presidente, George W. Bush, tivesse morrido no lugar de Reagan.
Segundo notícia divulgada pelo jornal "Manchester Evening News", a multidão saudou as declarações do ex-líder da banda The Smiths, mas seis em cada sete comentários recebidos pelo website da publicação sobre o assunto criticam o cantor.
A maioria das cerca de cem mensagens vem dos Estados Unidos.
"Ele tem o direito de dizer o que quiser. Mas soa muito como Osama", escreveu Lee Hampfling, de Phoenix, Arizona, numa referência ao dissidente saudita Osama bin Laden, líder da rede extremista Al Qaeda.
"Se fosse o contrário [americanos festejando a morte de um líder estrangeiro], o assunto não acabaria por aí", escreveu Jean Shaw, de São Francisco.
Mas outros manifestaram apoio ao cantor. "Alguém tinha que dizer isso", comentou Andrew, de Anaheim, Califórnia.
O cantor, cujo álbum de relançamento da carreira chegou à segunda posição entre os mais vendidos no Reino Unido em maio, deverá fazer uma turnê pelos Estados Unidos como parte do festival Lollapalooza, em julho e agosto.
Seu porta-voz foi procurado pela BBC, mas não foi encontrado para comentar o assunto nesta quinta-feira, mas disse ao "Manchester Evening News" que não há gravação do show de Dublin.
"Mas, até onde podemos dizer, Morrissey apenas informou a audiência do fato de que o presidente Ronald Reagan havia morrido", afirmou ele.
"Ele simplesmente fez um comentário, depois disso, sobre George Bush, que é sua opinião pessoal", disse o porta-voz, acrescentando que não é a primeira vez que Morrissey cria controvérsia.
O jornal informou que a versão na internet de sua reportagem original recebeu mais de 500 mil hits em 24 horas.
Suposta declaração de Morrissey pedindo morte de Bush causa protestos
da BBC, em LondresO veterano astro do rock Morrissey causou indignação entre seus fãs nos Estados Unidos ao anunciar a morte do ex-presidente Ronald Reagan durante um show em Dublin, na Irlanda, e supostamente dizer, em seguida, que desejava que o atual presidente, George W. Bush, tivesse morrido no lugar de Reagan.
Segundo notícia divulgada pelo jornal "Manchester Evening News", a multidão saudou as declarações do ex-líder da banda The Smiths, mas seis em cada sete comentários recebidos pelo website da publicação sobre o assunto criticam o cantor.
A maioria das cerca de cem mensagens vem dos Estados Unidos.
"Ele tem o direito de dizer o que quiser. Mas soa muito como Osama", escreveu Lee Hampfling, de Phoenix, Arizona, numa referência ao dissidente saudita Osama bin Laden, líder da rede extremista Al Qaeda.
"Se fosse o contrário [americanos festejando a morte de um líder estrangeiro], o assunto não acabaria por aí", escreveu Jean Shaw, de São Francisco.
Mas outros manifestaram apoio ao cantor. "Alguém tinha que dizer isso", comentou Andrew, de Anaheim, Califórnia.
O cantor, cujo álbum de relançamento da carreira chegou à segunda posição entre os mais vendidos no Reino Unido em maio, deverá fazer uma turnê pelos Estados Unidos como parte do festival Lollapalooza, em julho e agosto.
Seu porta-voz foi procurado pela BBC, mas não foi encontrado para comentar o assunto nesta quinta-feira, mas disse ao "Manchester Evening News" que não há gravação do show de Dublin.
"Mas, até onde podemos dizer, Morrissey apenas informou a audiência do fato de que o presidente Ronald Reagan havia morrido", afirmou ele.
"Ele simplesmente fez um comentário, depois disso, sobre George Bush, que é sua opinião pessoal", disse o porta-voz, acrescentando que não é a primeira vez que Morrissey cria controvérsia.
O jornal informou que a versão na internet de sua reportagem original recebeu mais de 500 mil hits em 24 horas.
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