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14/06/2004
-
09h30
da BBC, em Londres
O Ministério da Quarentena da China anunciou nesta segunda-feira que colocou na "lista negra" mais 15 empresas que comercializam soja brasileira.
Segundo o chefe do setor de promoção comercial da embaixada brasileira em Pequim, Mário Ferreira, o governo chinês não enviou qualquer comunicação oficial sobre a decisão, mas a notícia já está publicada no site oficial do Ministério.
"O órgão costuma informar a embaixada qualquer caso de quarentena, como já ocorreu em três ocasiões anteriores. Mas até agora não recebemos qualquer informação oficial sobre o assunto", disse Ferreira.
Em relação à notícia de que três carregamentos brasileiros de soja haviam sido bloqueados em diferentes portos chineses na semana passada, Ferreira também informou que nenhuma notificação oficial chegou à embaixada.
"Havia rumores nos últimos dias de que três barcos estavam em quarentena, e que na sexta-feira um deles havia sido liberado. Para nós não chegou qualquer notificação oficial sobre o caso", completou.
De acordo com a agência de notícias Reuters, entre as 15 empresas que estão proibidas de negociar a soja brasileira para a China estão Bunge Agrobusiness Singapore Ltda., Glencore Importadora e Exportadora S/A e a Sumitomo Corp. do Brasil S/A.
Na última sexta-feira, o Ministério da Agricultura brasileiro lançou uma série de medidas mais rígidas para tentar controlar o nível de produtos tóxicos presentes na soja.
A China é o maior importador de soja e o Brasil o segundo maior exportador do produto, atrás apenas dos Estados Unidos.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre o caso
China inclui mais 15 empresas de soja brasileira na "lista negra"
CLAUDIA SILVA JACOBSda BBC, em Londres
O Ministério da Quarentena da China anunciou nesta segunda-feira que colocou na "lista negra" mais 15 empresas que comercializam soja brasileira.
Segundo o chefe do setor de promoção comercial da embaixada brasileira em Pequim, Mário Ferreira, o governo chinês não enviou qualquer comunicação oficial sobre a decisão, mas a notícia já está publicada no site oficial do Ministério.
"O órgão costuma informar a embaixada qualquer caso de quarentena, como já ocorreu em três ocasiões anteriores. Mas até agora não recebemos qualquer informação oficial sobre o assunto", disse Ferreira.
Em relação à notícia de que três carregamentos brasileiros de soja haviam sido bloqueados em diferentes portos chineses na semana passada, Ferreira também informou que nenhuma notificação oficial chegou à embaixada.
"Havia rumores nos últimos dias de que três barcos estavam em quarentena, e que na sexta-feira um deles havia sido liberado. Para nós não chegou qualquer notificação oficial sobre o caso", completou.
De acordo com a agência de notícias Reuters, entre as 15 empresas que estão proibidas de negociar a soja brasileira para a China estão Bunge Agrobusiness Singapore Ltda., Glencore Importadora e Exportadora S/A e a Sumitomo Corp. do Brasil S/A.
Na última sexta-feira, o Ministério da Agricultura brasileiro lançou uma série de medidas mais rígidas para tentar controlar o nível de produtos tóxicos presentes na soja.
A China é o maior importador de soja e o Brasil o segundo maior exportador do produto, atrás apenas dos Estados Unidos.
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