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28/07/2004
-
21h55
O primeiro-ministro do Chade, Moussa Faki Mahamat, pediu nesta quarta-feira, durante um encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Gabão, a ajuda diplomática do Brasil para ajudar a resolver a crise no Sudão.
No rápido encontro, organizado pelo presidente do Gabão, Mahamat também pediu a Lula o apoio do Brasil na votação da resolução no Conselho de Segurança da ONU que pode impor sanções ao Sudão, caso o país não tome medidas para controlar a violência na região de Darfur, no oeste do país.
Em uma nota divulgada pelo Itamaraty nesta quarta-feira, o governo diz que acompanha "com grande preocupação a situação na região de Darfur" e não descarta votar a favor da resolução.
"O Brasil está avaliando, em consulta com os demais membros do Conselho (de segurança da ONU) e com o Secretariado das Nações Unidas, qual a forma mais apropriada de promover melhores condições de segurança em Darfur", diz a nota.
"Complexidade"
"O Governo brasileiro reconhece a complexidade da crise em Darfur e a necessidade imperiosa de que se promova solução política (...). Nesse sentido, espera que as partes resolvam suas disputas por meios pacíficos e negociados, e exorta os rebeldes de Darfur a retomarem as negociações com o Governo de Cartum."
O Chade, país vizinho ao Sudão, tem recebido um grande número de refugiados da região de Darfur, que estão vivendo em acampamentos perto da fronteira entre os dois países.
De acordo com o assessor da Presidência Marco Aurélio Garcia, o premiê do Chade pediu a Lula uma maior presença econômica do Brasil no país.
Garcia também confirmou que o presidente Lula não irá visitar a Costa do Marfim antes de seu retorno ao Brasil, nesta quinta-feira.
Lula havia recebido um convite do país, mas Garcia disse ter telefonado para o governo marfinense para agradecer e dizer que a visita não seria possível.
Chade pede ajuda do Brasil para resolver crise no Sudão
da BBC BrasilO primeiro-ministro do Chade, Moussa Faki Mahamat, pediu nesta quarta-feira, durante um encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Gabão, a ajuda diplomática do Brasil para ajudar a resolver a crise no Sudão.
No rápido encontro, organizado pelo presidente do Gabão, Mahamat também pediu a Lula o apoio do Brasil na votação da resolução no Conselho de Segurança da ONU que pode impor sanções ao Sudão, caso o país não tome medidas para controlar a violência na região de Darfur, no oeste do país.
Em uma nota divulgada pelo Itamaraty nesta quarta-feira, o governo diz que acompanha "com grande preocupação a situação na região de Darfur" e não descarta votar a favor da resolução.
"O Brasil está avaliando, em consulta com os demais membros do Conselho (de segurança da ONU) e com o Secretariado das Nações Unidas, qual a forma mais apropriada de promover melhores condições de segurança em Darfur", diz a nota.
"Complexidade"
"O Governo brasileiro reconhece a complexidade da crise em Darfur e a necessidade imperiosa de que se promova solução política (...). Nesse sentido, espera que as partes resolvam suas disputas por meios pacíficos e negociados, e exorta os rebeldes de Darfur a retomarem as negociações com o Governo de Cartum."
O Chade, país vizinho ao Sudão, tem recebido um grande número de refugiados da região de Darfur, que estão vivendo em acampamentos perto da fronteira entre os dois países.
De acordo com o assessor da Presidência Marco Aurélio Garcia, o premiê do Chade pediu a Lula uma maior presença econômica do Brasil no país.
Garcia também confirmou que o presidente Lula não irá visitar a Costa do Marfim antes de seu retorno ao Brasil, nesta quinta-feira.
Lula havia recebido um convite do país, mas Garcia disse ter telefonado para o governo marfinense para agradecer e dizer que a visita não seria possível.
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