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08/09/2004
-
07h30
da BBC Brasil, em Miami
O olho do furacão Ivan atingiu na terça-feira a ilha de Granada e outros países no sudeste do Caribe com chuva torrencial e ventos que chegaram a superar os 180 km/h.
O furacão teria arrancado telhados de casas e provocado blecautes na região, mas, até o momento, não há informações sobre vítimas.
De acordo com o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos, o Ivan --um furacão de categoria 4 na escala de força que vai até 5-- deve se fortalecer ainda mais nas próximas 24 horas.
Ele segue uma trajetória que deve levá-lo nos próximos dias ao centro do Caribe, possivelmente atingindo a Jamaica e a ilha de Hispaniola, onde fica o Haiti.
Meteorologistas ainda não descartam que o Ivan também possa atingir a o Estado americano da Flórida, o que poderia ocorrer já no próximo fim de semana.
Petróleo
Um boletim divulgado pelo Centro Nacional de Furacões às 21h de ontem, hora de Brasília, diz que alertas de furacão continuam vigorando para as antilhas holandesas e parte da Colômbia.
A passagem do furacão também prejudicou a exportação de petróleo da Venezuela e de Trinidad e Tobago, que tiveram que fechar portos e plataformas de exploração em regiões mais próximas ao furacão.
A Flórida continuou nesta quarta-feira o trabalho de reconstrução depois da passagem do furacão Frances, durante o fim de semana.
Segundo o governo do Estado, até as 17h desta terça-feira, hora de Brasília, cerca de 13 mil pessoas continuavam em abrigos provisórios, e outras 2,2 milhões ainda estavam sem energia elétrica.
Oficialmente, quatro mortes foram confirmadas no estado em decorrência do Frances, mas emissoras de TV locais falam em até 14 vítimas fatais.
O Congresso americano aprovou uma ajuda extra de US$ 2 bilhões para ajudar no esforço de recuperação do Estado, que foi atingido pelo Frances e pelo furacão Charley em um período de um mês.
O presidente dos EUA, George W. Bush, deve fazer hoje uma visita à Flórida para conferir o estrago causado pelas duas tempestades.
Especial
Saiba como se forma um furacão
Saiba mais sobre categorias de furacões
Leia o que já foi publicado sobre furacões nos Estados Unidos
Furacão Ivan deve ganhar força nas próximas horas
RAFAEL GOMEZda BBC Brasil, em Miami
O olho do furacão Ivan atingiu na terça-feira a ilha de Granada e outros países no sudeste do Caribe com chuva torrencial e ventos que chegaram a superar os 180 km/h.
O furacão teria arrancado telhados de casas e provocado blecautes na região, mas, até o momento, não há informações sobre vítimas.
De acordo com o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos, o Ivan --um furacão de categoria 4 na escala de força que vai até 5-- deve se fortalecer ainda mais nas próximas 24 horas.
Ele segue uma trajetória que deve levá-lo nos próximos dias ao centro do Caribe, possivelmente atingindo a Jamaica e a ilha de Hispaniola, onde fica o Haiti.
Meteorologistas ainda não descartam que o Ivan também possa atingir a o Estado americano da Flórida, o que poderia ocorrer já no próximo fim de semana.
Petróleo
Um boletim divulgado pelo Centro Nacional de Furacões às 21h de ontem, hora de Brasília, diz que alertas de furacão continuam vigorando para as antilhas holandesas e parte da Colômbia.
A passagem do furacão também prejudicou a exportação de petróleo da Venezuela e de Trinidad e Tobago, que tiveram que fechar portos e plataformas de exploração em regiões mais próximas ao furacão.
A Flórida continuou nesta quarta-feira o trabalho de reconstrução depois da passagem do furacão Frances, durante o fim de semana.
Segundo o governo do Estado, até as 17h desta terça-feira, hora de Brasília, cerca de 13 mil pessoas continuavam em abrigos provisórios, e outras 2,2 milhões ainda estavam sem energia elétrica.
Oficialmente, quatro mortes foram confirmadas no estado em decorrência do Frances, mas emissoras de TV locais falam em até 14 vítimas fatais.
O Congresso americano aprovou uma ajuda extra de US$ 2 bilhões para ajudar no esforço de recuperação do Estado, que foi atingido pelo Frances e pelo furacão Charley em um período de um mês.
O presidente dos EUA, George W. Bush, deve fazer hoje uma visita à Flórida para conferir o estrago causado pelas duas tempestades.
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