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27/09/2004
-
20h01
da BBC Brasil, em São Paulo
O Ministério da Saúde divulgou nesta segunda-feira uma nota em que afirma que está investigando as suspeitas de que lotes de hemoderivados importados da Grã-Bretanha, contaminados com o vírus que causa o mal da Vaca Louca, teriam entrado no Brasil.
O ministério estava se referindo à reportagem, divulgada pelo jornal britânico The Times, que informou que a Grã-Bretanha exportou para 11 países, no final da década de 90, sangue que poderia estar contaminado.
Segundo o comunicado, a embaixada britânica informou à Coordenação de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde que um produto exportado pela empresa inglesa Bio Products Laboratory em novembro de 1995, o Replenine VF 500 (fator IX), foi preparado com plasma sangüíneo obtido de doadores que, posteriormente, desenvolveram o mal da vaca louca.
Mas um levantamento feito pela mesma coordenação indicou que o primeiro lote do produto suspeito foi importado pelo Ministério da Saúde só em 1999.
Investigações
Leia também: Risco de transmissão da doença da vaca louca pelo sangue é desconhecido
Governo investiga se sangue suspeito entrou no Brasil
ALEXANDRE MATA TORTORIELLOda BBC Brasil, em São Paulo
O Ministério da Saúde divulgou nesta segunda-feira uma nota em que afirma que está investigando as suspeitas de que lotes de hemoderivados importados da Grã-Bretanha, contaminados com o vírus que causa o mal da Vaca Louca, teriam entrado no Brasil.
O ministério estava se referindo à reportagem, divulgada pelo jornal britânico The Times, que informou que a Grã-Bretanha exportou para 11 países, no final da década de 90, sangue que poderia estar contaminado.
Segundo o comunicado, a embaixada britânica informou à Coordenação de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde que um produto exportado pela empresa inglesa Bio Products Laboratory em novembro de 1995, o Replenine VF 500 (fator IX), foi preparado com plasma sangüíneo obtido de doadores que, posteriormente, desenvolveram o mal da vaca louca.
Mas um levantamento feito pela mesma coordenação indicou que o primeiro lote do produto suspeito foi importado pelo Ministério da Saúde só em 1999.
Investigações
Leia também: Risco de transmissão da doença da vaca louca pelo sangue é desconhecido
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