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12/10/2004
-
09h05
O diário britânico "The Independent" descreve o Rio de Janeiro como "a cidade da cocaína e da carnificina" numa reportagem de duas páginas nesta terça-feira.
O jornal relata um recrudescimento da guerra do tráfico nas favelas e compara a violência na cidade brasileira àquela encontrada em zonas de guerra como a Chechênia e o Sudão.
Os repórteres do "Independent" acompanharam o enterro do traficante Escadinha, assassinado este mês. Eles explicam a rivalidade entre grupos armados como o Comando Vermelho ou os Amigos dos Amigos.
E apresentam um panorama do Rio semelhante ao descoberto por muitos britânicos ao assistir ao filme "Cidade de Deus", mencionado na reportagem.
"Até meados dos anos 80 os traficantes do Rio usavam pistolas", diz o jornal. "Agora é normal vê-los com fuzis AR-15 e AK-47 circulando pelos becos de muitas das 600 favelas da cidade".
O texto termina afirmando que, para milhares de crianças e adolescentes levados ao narcotráfico, "o Rio de Janeiro é uma cidade sem futuro".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o tráfico no Rio de Janeiro
Leia o que já foi publicado sobre o diário britânico "The Independent"
Leia mais notícias no especial Rio sob Tensão
Rio é "cidade da cocaína e da carnificina", diz "Independent"
da BBC BrasilO diário britânico "The Independent" descreve o Rio de Janeiro como "a cidade da cocaína e da carnificina" numa reportagem de duas páginas nesta terça-feira.
O jornal relata um recrudescimento da guerra do tráfico nas favelas e compara a violência na cidade brasileira àquela encontrada em zonas de guerra como a Chechênia e o Sudão.
Os repórteres do "Independent" acompanharam o enterro do traficante Escadinha, assassinado este mês. Eles explicam a rivalidade entre grupos armados como o Comando Vermelho ou os Amigos dos Amigos.
E apresentam um panorama do Rio semelhante ao descoberto por muitos britânicos ao assistir ao filme "Cidade de Deus", mencionado na reportagem.
"Até meados dos anos 80 os traficantes do Rio usavam pistolas", diz o jornal. "Agora é normal vê-los com fuzis AR-15 e AK-47 circulando pelos becos de muitas das 600 favelas da cidade".
O texto termina afirmando que, para milhares de crianças e adolescentes levados ao narcotráfico, "o Rio de Janeiro é uma cidade sem futuro".
Especial
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