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22/10/2004
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13h47
Cientistas de Taiwan criaram uma técnica para aumentar a fertilidade das mulheres por meio de uma espécie de transplante realizado nos óvulos.
A técnica, que foi motivo de um artigo na revista "New Scientist", consiste na injeção nos óvulos de uma dose extra de mitocôndrias, as partes da célula responsáveis pela geração de energia.
Os cientistas liderados por Chii-Ruey Tzeng, da Universidade Médica de Taipei, afirmam que testes mostram que a técnica aumentou em mais de cinco vezes a chance de as mulheres engravidarem.
Cerca de 20 crianças já nasceram depois que suas mães foram submetidas ao transplante, de acordo com os cientistas.
Riscos
Pela técnica, são extraídas mitocôndrias de células do tecido granuloso que fica em volta do óvulo e injetadas cerca de 3 mil delas em cada óvulo.
Com isso, acredita Tzeng, o que se consegue é a substituição do DNA danificado de mitocôndrias das células do óvulo.
As mitocôndrias do tecido granuloso possuem cinco cópias de seu próprio DNA, enquanto as do óvulo possuem apenas uma cópia.
Mas a New Scientist afirma que outros especialistas estão preocupados a respeito dos riscos que podem estar envolvidos na técnica de fertilização, especialmente o efeito a longo prazo nas crianças.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre técnicas de fertilização
Cientista estimula gravidez com transplante no óvulo
da BBC BrasilCientistas de Taiwan criaram uma técnica para aumentar a fertilidade das mulheres por meio de uma espécie de transplante realizado nos óvulos.
A técnica, que foi motivo de um artigo na revista "New Scientist", consiste na injeção nos óvulos de uma dose extra de mitocôndrias, as partes da célula responsáveis pela geração de energia.
Os cientistas liderados por Chii-Ruey Tzeng, da Universidade Médica de Taipei, afirmam que testes mostram que a técnica aumentou em mais de cinco vezes a chance de as mulheres engravidarem.
Cerca de 20 crianças já nasceram depois que suas mães foram submetidas ao transplante, de acordo com os cientistas.
Riscos
Pela técnica, são extraídas mitocôndrias de células do tecido granuloso que fica em volta do óvulo e injetadas cerca de 3 mil delas em cada óvulo.
Com isso, acredita Tzeng, o que se consegue é a substituição do DNA danificado de mitocôndrias das células do óvulo.
As mitocôndrias do tecido granuloso possuem cinco cópias de seu próprio DNA, enquanto as do óvulo possuem apenas uma cópia.
Mas a New Scientist afirma que outros especialistas estão preocupados a respeito dos riscos que podem estar envolvidos na técnica de fertilização, especialmente o efeito a longo prazo nas crianças.
Especial
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