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18/11/2004 - 09h41

Aumento do interesse pelo etanol beneficia Brasil, diz FT

da BBC Brasil

O Financial Times, da Grã-Bretanha, traz uma reportagem em que diz que o Brasil está se beneficiando do aumento no interesse pelo etanol.

A reportagem começa dizendo que a demanda global por combustíveis mais limpos e a possibilidade da queda de subsídios agrícolas na Europa impulsionaram investimentos estrangeiros na indústria do etanol no Brasil.

O jornal cita dados da Federação de Cana de Açúcar de São Paulo, que diz que nos próximos cinco anos brasileiros e estrangeiros vão investir US$ 3 bilhões para aumentar a produção de etanol em 40%.

Um consultor de agricultura em São Paulo, José Vicente Ferraz, disse ao jornal que o etanol já é extremamente atrativo com o petróleo custando US$ 30 o barril.

"Imagine com o petróleo a US$ 50", diz Ferraz.

Na China, o South China Morning Post afirma que a visita recém-terminada do presidente Hu Jintao ao Brasil "fez aumentar as esperanças entre os brasileiros de que a China vai ajudar seu país a se tornar uma potência política e econômica mundial", segundo analistas.

O jornal chinês entrevistou o economista Eduardo Lora, do Banco Inter-americano de Desenvolvimento (BID), que disse que o investimento prometido por empresas chinesas durante a visita de Hu Jintao - estimado em mais de US$ 10 bilhões - dará um grande impulso à economia brasileira.

CIA

O jornal americano The New York Times traz, nesta quinta-feira, um editorial em que critica a CIA, a agência de inteligência dos Estados Unidos.

Segundo o jornal, o novo diretor da entidade, Porter Gross, está confirmando o que se temia: "que ele foi indicado pelo presidente George W. Bush para o cargo apenas para dizer o que o governo quer ouvir".

O The New York Times cita uma declaração de Gross: "Eu quero esclarecer as regras. Nós apoiamos o governo e suas políticas em nosso trabalho. Como funcionários da agência, nós não apoiamos ou defendemos oposição ao governo e suas políticas."

O jornal diz que é inapropriado que ele diga que o trabalho da agência é "apoiar" um governo em particular e suas decisões políticas.

Para o The New York Times, a perda de credibilidade da CIA recentemente se deve, em parte, "à percepção de que a agência viu o quanto o governo Bush queria invadir o Iraque e adaptou suas conclusões para apoiar este objetivo".

O que o país precisa, segundo o jornal, é de "uma agência na qual os funcionários se sintam livres para dizer ao governo que suas políticas são baseadas em informações erradas ou incompletas".

Super-hambúrguer

Os jornais britânicos trazem reportagens sobre um super-hambúrguer vendido por uma cadeia de lanchonetes americana que contém 1.420 calorias, praticamente o consumo necessário para uma mulher adulta por dia.

O Daily Telegraph diz que o apetite americano por junk food chegou a proporções aterrorizantes na forma do hambúrguer com a mais alta quantidade de calorias já vendido "em um país que já está doente por causa do consumo excessivo de comida".

O sanduíche, chamado de Monster Thickburguer, e vendido pela rede Hardee's, é feito com duas fatias de bife (664 calorias), quatro de bacon (150 cal), três de queijo processado (186 cal), mais maionese (160 cal) entre duas fatias de pão com gergelim (230 cal). A manteiga acrescenta 30 calorias ao hambúrguer.

Nutricionistas ouvidos pelo Daily Telegraph disseram que o Monster Thickburguer é "um ataque cardíaco em duas fatias de pão".

O tablóide Daily Mail informa que o super-hambúrguer equivale em calorias a dois Big Macs e lembra que o novo sanduíche é lançado num momento em que as principais redes de fast food estão procurando oferecer cardápios mais saudáveis.

O Monster Thickburguer custa o equivalente a R$ 15.
 

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