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30/12/2004
-
19h11
O secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan, disse que a entidade já recebeu uma ajuda de cerca de US$ 500 milhões doada pela comunidade internacional para as vítimas do tsunami na Ásia.
"Um total de meio bilhão de dólares foi prometido e já recebido, além das contribuições em espécie", disse ele.
"Mais de 30 países se voluntariaram para ajudar, assim como milhões de indivíduos de todo o mundo."
O Banco Mundial está doando US$ 250 milhões. Depois do Bird, o Reino Unido encabeça a lista de doações, com US$ 96 milhões, seguida pela União Europeia, com US$ 44 milhões, e os Estados Unidos, com US$ 35 milhões.
Coordenação
Annan ressaltou que a enorme proporção da tragédia "requer uma resposta global inédita".
"Nos últimos dias, [a tragédia] penetrou fundo na consciência do mundo, que busca entender a velocidade, a força e o tamanho do que aconteceu."
Ele disse que a ONU vai prestar ajuda de longo prazo para as vítimas e ressaltou a importância de se organizar os esforços de ajuda.
Os Estados Unidos formaram a sua própria coalizão de países para fornecer ajuda humanitária.
Funcionários da ONU haviam se mostrado preocupados com a iniciativa americana, temendo que a coalizão competisse com os esforços da ONU.
No entanto, Annan afirmou ter recebido a garantia do governo americano de que a intenção deles é de colaborar com as operações da organização.
Mundo já doou US$ 500 mi para vítimas na Ásia, diz Annan
da BBC BrasilO secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan, disse que a entidade já recebeu uma ajuda de cerca de US$ 500 milhões doada pela comunidade internacional para as vítimas do tsunami na Ásia.
"Um total de meio bilhão de dólares foi prometido e já recebido, além das contribuições em espécie", disse ele.
"Mais de 30 países se voluntariaram para ajudar, assim como milhões de indivíduos de todo o mundo."
O Banco Mundial está doando US$ 250 milhões. Depois do Bird, o Reino Unido encabeça a lista de doações, com US$ 96 milhões, seguida pela União Europeia, com US$ 44 milhões, e os Estados Unidos, com US$ 35 milhões.
Coordenação
Annan ressaltou que a enorme proporção da tragédia "requer uma resposta global inédita".
"Nos últimos dias, [a tragédia] penetrou fundo na consciência do mundo, que busca entender a velocidade, a força e o tamanho do que aconteceu."
Ele disse que a ONU vai prestar ajuda de longo prazo para as vítimas e ressaltou a importância de se organizar os esforços de ajuda.
Os Estados Unidos formaram a sua própria coalizão de países para fornecer ajuda humanitária.
Funcionários da ONU haviam se mostrado preocupados com a iniciativa americana, temendo que a coalizão competisse com os esforços da ONU.
No entanto, Annan afirmou ter recebido a garantia do governo americano de que a intenção deles é de colaborar com as operações da organização.
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