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10/01/2005 - 15h43

Brasileiros ainda não teriam deixado a Tailândia

MARCELO TORRES
BBC Brasil

A Embaixada do Brasil na Tailândia afirmou nesta segunda-feira que ainda é preocupante a situação de seis brasileiros desaparecidos depois do tsunami que atingiu o país em dezembro.

Depois de uma investigação, agentes da embaixada encontraram os registros de entrada desses brasileiros na Tailândia, mas não os de saída.

O embaixador Marco Antônio Diniz Brandão diz que não vai divulgar os nomes enquanto a investigação não for concluída.

Hoje, o governo tailandês determinou que todos os corpos encontrados no país --mesmo os que já foram enterrados-- vão passar por exames de DNA.

Brasileiros

Brandão diz que ainda é cedo para pedir amostras das famílias dos brasileiros para uma possível comparação com os exames de DNA que serão feitos nos corpos.

Ele afirma que, de uma lista inicial de aproximadamente cem desaparecidos, quase todos já foram localizados ou entraram em contato com as famílias no Brasil.

Em muitos casos, os parentes não tinham informações precisas sobre o paradeiro das supostas vítimas. Muitos nem sequer tinham certeza de que elas haviam viajado para a Tailândia.

No caso dessas seis pessoas, a situação é preocupante por causa dos registros de entrada.

No sábado (8) foram enterrados no Rio de Janeiro os corpos da diplomata brasileira Lys Amayo de Benedek D'Ávola e do filho dela, Gianluca, de 10 anos.

Os dois são até agora as duas únicas vítimas brasileiras confirmadas do tsunami.

Eles passavam férias nas ilhas de Phi Phi, no balneário de Phuket, na Tailândia, quando foram atingidos pelo maremoto.

O marido de Lyz, o italiano Antônio D'Ávola, que também estava no passeio, continua desaparecido.

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