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11/01/2005
-
10h10
Numa visita à capital da província, Banda Aceh, o chefe do Exército indonésio, o general Endriartono Sutarto, acusou os rebeldes do Movimento para a Libertação de Aceh (conhecido como GAM) de atacar comboios de ajuda humanitária.
O general disse que enquanto os rebeldes não concordarem com a anisitia oferecida pelo governo, equipes de auxílio têm de permanecer nas principais cidades.
"Eu não quero nenhuma pessoa morta por causa do GAM, portanto, até eu ter a garantia do GAM de que eles não vão usar armas, nós restringimos os trabalhos de estrangeiros a Banda Aceh e Meulaboh", disse Sutarto.
Confusão
O anúncio gerou confusão. Várias agências de ajuda em Banda Aceh dizem que elas continuam com planos de trabalhar nas áreas mais remotas e argumentam que já vêm fazendo isso há certo tempo sem incidentes.
Algumas se disseram preocupadas de que a nova restrição possa atrapalhar a ajuda humanitária.
Antes do dia 26 de dezembro, Aceh encontrava-se em estado de emergência e estava fechada para agências humanitárias e à mídia internacional.
O Exército da Indonésia lançou em 2003 uma ofensiva contra rebeldes separatistas de Aceh - estima-se que mais de 2 mil guerrilheiros tenham morrido e há denúncias de violações dos direitos humanos contra as forças de Jacarta.
Até o tsunami, em 26 de dezembro, a região estava sob estado de exceção e o acesso a Aceh era restrito ou proibido para agências internacionais de ajuda humanitária e jornalistas.
Situada a noroeste da ilha de Sumatra, Aceh fica perto do local do epicentro do terremoto no Oceano Índico e, por isso, foi um dos lugares mais duramente castigados pelo maremoto.
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Indonésia restringe ajuda humanitária em Aceh
da BBC BrasilNuma visita à capital da província, Banda Aceh, o chefe do Exército indonésio, o general Endriartono Sutarto, acusou os rebeldes do Movimento para a Libertação de Aceh (conhecido como GAM) de atacar comboios de ajuda humanitária.
O general disse que enquanto os rebeldes não concordarem com a anisitia oferecida pelo governo, equipes de auxílio têm de permanecer nas principais cidades.
"Eu não quero nenhuma pessoa morta por causa do GAM, portanto, até eu ter a garantia do GAM de que eles não vão usar armas, nós restringimos os trabalhos de estrangeiros a Banda Aceh e Meulaboh", disse Sutarto.
Confusão
O anúncio gerou confusão. Várias agências de ajuda em Banda Aceh dizem que elas continuam com planos de trabalhar nas áreas mais remotas e argumentam que já vêm fazendo isso há certo tempo sem incidentes.
Algumas se disseram preocupadas de que a nova restrição possa atrapalhar a ajuda humanitária.
Antes do dia 26 de dezembro, Aceh encontrava-se em estado de emergência e estava fechada para agências humanitárias e à mídia internacional.
O Exército da Indonésia lançou em 2003 uma ofensiva contra rebeldes separatistas de Aceh - estima-se que mais de 2 mil guerrilheiros tenham morrido e há denúncias de violações dos direitos humanos contra as forças de Jacarta.
Até o tsunami, em 26 de dezembro, a região estava sob estado de exceção e o acesso a Aceh era restrito ou proibido para agências internacionais de ajuda humanitária e jornalistas.
Situada a noroeste da ilha de Sumatra, Aceh fica perto do local do epicentro do terremoto no Oceano Índico e, por isso, foi um dos lugares mais duramente castigados pelo maremoto.
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