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13/01/2005
-
14h36
A Organização Mundial da Saúde (OMS) fez um novo alerta para a ameaça de uma epidemia de malária no sudeste da Ásia, em decorrência do tsunami que atingiu a região no dia 26 de dezembro.
Segundo a OMS, piscinas de água salgada que se formaram depois que as ondas recuaram criam as condições ideais para o aparecimento de mosquitos quando misturadas com a água da chuva.
Os mosquitos da malária costumam aparecer cerca de um mês depois de enchentes.
A Mentor, uma agência humanitária que está trabalhando na Indonésia, afirma que vai começar um grande programa de pulverização de inseticidas anti-mosquito na província de Aceh, nesta sexta-feira.
Os especialistas em saúde da OMS estão particularmente preocupados com potenciais surtos na Indonésia, no Sri Lanka e na Índia.
O número de mortos em conseqüência do terremoto e do tsunami chegou a 163 mil, já que esses três países notificaram a descoberta de mais corpos, de acordo com a agência de notícias AFP.
Rebeldes
Na Indonésia, que foi o país mais atingido, o total de mortos chegou a 110.229, com 12.132 desaparecidos. No Sri Lanka, os mortos são 30.893, e na Índia esse número chega a 10.672.
Rebeldes separatistas na província indonésia de Aceh convocaram o governo a se juntar a eles num cessar-fogo na área mais atingida.
Os líderes rebeldes no exílio disseram que o cessar-fogo é essencial para minimizar o sofrimento na região e se ofereceram para abrir negociações com o governo.
O vice-presidente da Indonésia, Yusuf Kalla, recebeu bem a declaração dos rebeldes.
O exército da Indonésia está enviando milhares de soldados extras para Aceh, mas afirma que eles vão ser usados em operações de ajuda e não no combate aos rebeldes.
Na quarta-feira, o governo da Indonésia impôs restrições ao deslocamento de trabalhadores de agências humanitárias em Aceh, dizendo que as medidas são necessárias para garantir a sua segurança.
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OMS alerta para epidemia de malária na Ásia
da BBC BrasilA Organização Mundial da Saúde (OMS) fez um novo alerta para a ameaça de uma epidemia de malária no sudeste da Ásia, em decorrência do tsunami que atingiu a região no dia 26 de dezembro.
Segundo a OMS, piscinas de água salgada que se formaram depois que as ondas recuaram criam as condições ideais para o aparecimento de mosquitos quando misturadas com a água da chuva.
Os mosquitos da malária costumam aparecer cerca de um mês depois de enchentes.
A Mentor, uma agência humanitária que está trabalhando na Indonésia, afirma que vai começar um grande programa de pulverização de inseticidas anti-mosquito na província de Aceh, nesta sexta-feira.
Os especialistas em saúde da OMS estão particularmente preocupados com potenciais surtos na Indonésia, no Sri Lanka e na Índia.
O número de mortos em conseqüência do terremoto e do tsunami chegou a 163 mil, já que esses três países notificaram a descoberta de mais corpos, de acordo com a agência de notícias AFP.
Rebeldes
Na Indonésia, que foi o país mais atingido, o total de mortos chegou a 110.229, com 12.132 desaparecidos. No Sri Lanka, os mortos são 30.893, e na Índia esse número chega a 10.672.
Rebeldes separatistas na província indonésia de Aceh convocaram o governo a se juntar a eles num cessar-fogo na área mais atingida.
Os líderes rebeldes no exílio disseram que o cessar-fogo é essencial para minimizar o sofrimento na região e se ofereceram para abrir negociações com o governo.
O vice-presidente da Indonésia, Yusuf Kalla, recebeu bem a declaração dos rebeldes.
O exército da Indonésia está enviando milhares de soldados extras para Aceh, mas afirma que eles vão ser usados em operações de ajuda e não no combate aos rebeldes.
Na quarta-feira, o governo da Indonésia impôs restrições ao deslocamento de trabalhadores de agências humanitárias em Aceh, dizendo que as medidas são necessárias para garantir a sua segurança.
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