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14/03/2005
-
08h37
A América Latina "está em voga de novo", afirma nesta segunda-feira o diário britânico "Financial Times".
O jornal entrevista especialistas do mercado que dizem que a saúde financeira do continente vai bem, apesar de sempre ser preciso cautela ao investir na região.
"A média de crescimento na América Latina no ano passado chegou a 5%, e um aumento de 22,5% nas exportações ajudou a região a registrar superávit na balança comercial pelo segundo ano seguido", observa o jornal.
"As moedas se fortaleceram contra o dólar em queda, levando os governos do Brasil e do México a planejar o lançamento de títulos internacionais em moedas locais."
O "Financial Times" explica que os riscos envolvidos em investir em títulos da dívida de países latinos estão mais baixos que nunca.
"Investidores famintos por lucros estão comprando os títulos da dívida expedidos pelos governos, principalmente do Brasil, em meio a um apetite por papéis de risco médio dos países em desenvolvimento."
Os analistas citados pelo diário, porém, sugerem alguma cautela, tendo em vista a possibilidade de alta na taxa de juros nos Estados Unidos e uma diminuição do ritmo em que a China vinha importando matéria-prima.
"Além disso, os problemas do presidente mexicano, Vicente Fox, e do brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, deixaram os administradores de fundos na defensiva."
América Latina está de novo em voga, diz "Financial Times"
da BBC BrasilA América Latina "está em voga de novo", afirma nesta segunda-feira o diário britânico "Financial Times".
O jornal entrevista especialistas do mercado que dizem que a saúde financeira do continente vai bem, apesar de sempre ser preciso cautela ao investir na região.
"A média de crescimento na América Latina no ano passado chegou a 5%, e um aumento de 22,5% nas exportações ajudou a região a registrar superávit na balança comercial pelo segundo ano seguido", observa o jornal.
"As moedas se fortaleceram contra o dólar em queda, levando os governos do Brasil e do México a planejar o lançamento de títulos internacionais em moedas locais."
O "Financial Times" explica que os riscos envolvidos em investir em títulos da dívida de países latinos estão mais baixos que nunca.
"Investidores famintos por lucros estão comprando os títulos da dívida expedidos pelos governos, principalmente do Brasil, em meio a um apetite por papéis de risco médio dos países em desenvolvimento."
Os analistas citados pelo diário, porém, sugerem alguma cautela, tendo em vista a possibilidade de alta na taxa de juros nos Estados Unidos e uma diminuição do ritmo em que a China vinha importando matéria-prima.
"Além disso, os problemas do presidente mexicano, Vicente Fox, e do brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, deixaram os administradores de fundos na defensiva."
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