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31/03/2005
-
07h21
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), Kofi Annan, pediu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva apoio às iniciativas da reforma estrutural da organização, disse o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, nesta quarta-feira.
Segundo Amorim, o pedido foi feito em telefonema de cerca de 15 minutos.
O presidente Lula agradeceu a Annan as duas referências que existem ao Brasil em relatório enviado pelo secretário-geral à Assembléia Geral da ONU: assistência internacional e combate à pobreza.
"Uma cita o Brasil, entre outros países em desenvolvimento, como países que hoje prestam assistência a países mais pobres, porque são poucos", disse o ministro.
"A outra referência tem a ver com a iniciativa sobre o combate à fome e à pobreza, e mecanismos de financiamento inovadores para combater a fome e a pobreza."
O presidente Lula reiterou a Annan sua intenção de comparecer à Assembléia Geral da ONU em setembro, quando as propostas de reforma da instituição serão discutidas.
Amorim, que acompanhou a conversa telefônica, disse aos jornalistas, depois de audiência com o presidente Lula, que "não se fez referência" ao relatório de uma comissão independente que investiga irregularidades no programa de troca de petróleo por comida no Iraque e envolve o filho do secretário-geral, Kojo.
"Evidentemente, nós ficamos muito contentes que o relatório inocenta totalmente o secretário-geral, que é o que nos importa", afirmou o ministro.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a reforma da ONU
Annan pede a Lula apoio a reformas da ONU
da BBC BrasilO secretário-geral das Nações Unidas (ONU), Kofi Annan, pediu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva apoio às iniciativas da reforma estrutural da organização, disse o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, nesta quarta-feira.
Segundo Amorim, o pedido foi feito em telefonema de cerca de 15 minutos.
O presidente Lula agradeceu a Annan as duas referências que existem ao Brasil em relatório enviado pelo secretário-geral à Assembléia Geral da ONU: assistência internacional e combate à pobreza.
"Uma cita o Brasil, entre outros países em desenvolvimento, como países que hoje prestam assistência a países mais pobres, porque são poucos", disse o ministro.
"A outra referência tem a ver com a iniciativa sobre o combate à fome e à pobreza, e mecanismos de financiamento inovadores para combater a fome e a pobreza."
O presidente Lula reiterou a Annan sua intenção de comparecer à Assembléia Geral da ONU em setembro, quando as propostas de reforma da instituição serão discutidas.
Amorim, que acompanhou a conversa telefônica, disse aos jornalistas, depois de audiência com o presidente Lula, que "não se fez referência" ao relatório de uma comissão independente que investiga irregularidades no programa de troca de petróleo por comida no Iraque e envolve o filho do secretário-geral, Kojo.
"Evidentemente, nós ficamos muito contentes que o relatório inocenta totalmente o secretário-geral, que é o que nos importa", afirmou o ministro.
Especial
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