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05/04/2005
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09h48
O homem que atirou no papa em 1981, Mehmet Ali Agca, gostaria de participar do funeral do pontífice, segundo o advogado dele, Mustafa Demirag.
"Meu cliente disse estar muito triste com a morte do líder espiritual da Igreja Católica", disse Demirag.
"Ele disse compartilhar da tristeza de todos os católicos e disse querer estar presente no funeral do papa, a quem chama de irmão."
"Por isso, ele nos pediu para apelar ao ministro da Justiça", disse o advogado.
Melhoras
Na quinta-feira, ele havia emitido uma mensagem ao papa desejando-lhe melhoras e pedindo para que o pontífice declarasse que o fim do mundo está próximo.
Agca está cumprindo uma sentença de 17 anos na Turquia por crimes anteriores.
Clique aqui para ver fotos da vida do papa
Independente da presença de Agca, que recebeu o perdão do papa em 1983, o governo da cidade de Roma espera que milhões de pessoas compareçam à cerimônia.
Entre os presentes, são esperados vários chefes de Estado, entre eles o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, o antigo líder do movimento Solidariedade polonês, Lech Walesa, e o secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Kofi Annan.
Homem que atirou no papa quer participar de velório
da BBC BrasilO homem que atirou no papa em 1981, Mehmet Ali Agca, gostaria de participar do funeral do pontífice, segundo o advogado dele, Mustafa Demirag.
"Meu cliente disse estar muito triste com a morte do líder espiritual da Igreja Católica", disse Demirag.
"Ele disse compartilhar da tristeza de todos os católicos e disse querer estar presente no funeral do papa, a quem chama de irmão."
"Por isso, ele nos pediu para apelar ao ministro da Justiça", disse o advogado.
Melhoras
Na quinta-feira, ele havia emitido uma mensagem ao papa desejando-lhe melhoras e pedindo para que o pontífice declarasse que o fim do mundo está próximo.
Agca está cumprindo uma sentença de 17 anos na Turquia por crimes anteriores.
Clique aqui para ver fotos da vida do papa
Independente da presença de Agca, que recebeu o perdão do papa em 1983, o governo da cidade de Roma espera que milhões de pessoas compareçam à cerimônia.
Entre os presentes, são esperados vários chefes de Estado, entre eles o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, o antigo líder do movimento Solidariedade polonês, Lech Walesa, e o secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Kofi Annan.
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