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09/05/2005
-
07h33
Em artigo publicado nesta segunda-feira no jornal "The Washington Times", o ex-embaixador dos Estados Unidos na ONU Ken Adelman afirma que o Brasil faz parte do "eixo do mal da propriedade intelectual", ao lado da China e da Índia, e cobra que o governo Bush trate o país "como o poder global que ele é".
Seu foco se concentra na questão dos produtos farmacêuticos, mas ele também diz que "esta guerra é lutada em várias frentes: música, softwares, filmes".
"O Brasil apresenta aos EUA uma série de desafios --comerciais e geopolíticos-- tão sérios quanto os que são trazidos pela Venezuela ou por Cuba", afirma Adelman.
Ele afirma que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, "cujos laços comunistas equivalem aos de (Hugo) Chávez", é o "chefe do grupo" dos homens fortes da América Latina e "um crítico sem restrições da riqueza dos EUA".
"No mínimo, o passado político de Lula e o compromisso de seu governo com o roubo premeditado de bens americanos deveriam levar o governo (Bush) a parar de considerar o Brasil um bom parceiro, e seu presidente, um grande amigo", afirma Adelman.
Ex-embaixador dos EUA vê Brasil no "eixo do mal" da propriedade intelectual
da BBC BrasilEm artigo publicado nesta segunda-feira no jornal "The Washington Times", o ex-embaixador dos Estados Unidos na ONU Ken Adelman afirma que o Brasil faz parte do "eixo do mal da propriedade intelectual", ao lado da China e da Índia, e cobra que o governo Bush trate o país "como o poder global que ele é".
Seu foco se concentra na questão dos produtos farmacêuticos, mas ele também diz que "esta guerra é lutada em várias frentes: música, softwares, filmes".
"O Brasil apresenta aos EUA uma série de desafios --comerciais e geopolíticos-- tão sérios quanto os que são trazidos pela Venezuela ou por Cuba", afirma Adelman.
Ele afirma que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, "cujos laços comunistas equivalem aos de (Hugo) Chávez", é o "chefe do grupo" dos homens fortes da América Latina e "um crítico sem restrições da riqueza dos EUA".
"No mínimo, o passado político de Lula e o compromisso de seu governo com o roubo premeditado de bens americanos deveriam levar o governo (Bush) a parar de considerar o Brasil um bom parceiro, e seu presidente, um grande amigo", afirma Adelman.
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