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10/05/2005
-
17h48
Há uma urgência ainda maior agora para que as igrejas Católica e Ortodoxa se reconciliem, declarou o líder da Igreja Ortodoxa grega, arcebispo Christodoulos, no discurso de abertura da conferência Conselho Mundial das Igrejas, realizado na Grécia.
Segundo o arcebispo, a situação global após os ataques de 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos, representaram um divisor de águas.
"Os cristãos precisam responder aos desafios da globalização, da migração, do terrorismo e da guerra contra o terror", disse.
"Isso significa que a igreja precisa redescobrir sua voz profética e ficar do lado da paz, dos pobres, dos marginalizados e fracos."
Aids
Cerca de 500 líderes católicos e teólogos de vários países participam do evento --o primeiro em nove anos.
Essa também é a primeira vez que a conferência é feita em um país ortodoxo.
Na abertura, o secretário-geral do Conselho Mundial das Igrejas, reverendo Samuel Kobia, enfatizou como o "centro da gravidade do Cristianismo tem mudado da Europa para o hemisfério sul, especialmente, África, onde houve um crescimento altíssimo em congregações".
"A igreja precisa se adaptar a essa mudança", disse.
O evento, que dura uma semana, abordará ainda outros assuntos como a epidemia de Aids, o diálogo com os muçulmanos e a liberdade de culto em países como a China.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as igrejas Católica e Ortodoxa
Igrejas Católica e Ortodoxa devem se unir, diz arcebispo
da BBC BrasilHá uma urgência ainda maior agora para que as igrejas Católica e Ortodoxa se reconciliem, declarou o líder da Igreja Ortodoxa grega, arcebispo Christodoulos, no discurso de abertura da conferência Conselho Mundial das Igrejas, realizado na Grécia.
Segundo o arcebispo, a situação global após os ataques de 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos, representaram um divisor de águas.
"Os cristãos precisam responder aos desafios da globalização, da migração, do terrorismo e da guerra contra o terror", disse.
"Isso significa que a igreja precisa redescobrir sua voz profética e ficar do lado da paz, dos pobres, dos marginalizados e fracos."
Aids
Cerca de 500 líderes católicos e teólogos de vários países participam do evento --o primeiro em nove anos.
Essa também é a primeira vez que a conferência é feita em um país ortodoxo.
Na abertura, o secretário-geral do Conselho Mundial das Igrejas, reverendo Samuel Kobia, enfatizou como o "centro da gravidade do Cristianismo tem mudado da Europa para o hemisfério sul, especialmente, África, onde houve um crescimento altíssimo em congregações".
"A igreja precisa se adaptar a essa mudança", disse.
O evento, que dura uma semana, abordará ainda outros assuntos como a epidemia de Aids, o diálogo com os muçulmanos e a liberdade de culto em países como a China.
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