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15/05/2005
-
07h23
Cientistas da Nasa estão desenvolvendo uma pele para ser colocada em robôs que os tornará capazes de sentir movimentos de objetos próximos.
Em testes feitos no Centro de Vôos Espaciais Goddard, ligado à agência espacial americana, um braço robótico conseguiu sentir e se desviar dos movimentos de uma bailarina durante uma apresentação.
A "pele" criada pela Nasa tem mais de mil sensores infravermelhos que detectam um objeto e mandam a informação para o "cérebro" do robô.
O "cérebro" então digere a informação e reage com movimentos em um milésimo de segundo. Segundo os técnicos da Nasa, os robôs do futuro deverão ter ainda mais sensores.
Os módulos flexíveis de plástico que estão sendo usados para abrigar os sensores eletrônicos ainda precisam ser testados para ver se resistem às condições do espaço.
Reação
Com essa nova pele, os robôs em missões espaciais poderão reagir aos obstáculos que encontram pela frente sem depender da intervenção humana.
"Os robôs se movimentam bem sozinhos, quando eles não têm nada em seu caminho", afirma Vladimir Lumelsky, o responsável pelo projeto. "Mas eles precisam saber reagir a situações inesperadas, e os robôs de hoje são incapazes."
Lumelsky disse que muito tem sido feito para aumentar a capacidade de visão dos robôs, mas que o mais importante é melhorar o "tato" e a "sensibilidade" das máquinas.
"Os humanos conseguem sobreviver sem a visão, mas não sem o tato. A pele é o nosso maior órgão, e ela nada mais é do que um sensor gigante."
Especial
Leia o que já foi publicado sobre robôs
Cientistas da Nasa criam pele que torna robô capaz de sentir
da BBC BrasilCientistas da Nasa estão desenvolvendo uma pele para ser colocada em robôs que os tornará capazes de sentir movimentos de objetos próximos.
Em testes feitos no Centro de Vôos Espaciais Goddard, ligado à agência espacial americana, um braço robótico conseguiu sentir e se desviar dos movimentos de uma bailarina durante uma apresentação.
A "pele" criada pela Nasa tem mais de mil sensores infravermelhos que detectam um objeto e mandam a informação para o "cérebro" do robô.
O "cérebro" então digere a informação e reage com movimentos em um milésimo de segundo. Segundo os técnicos da Nasa, os robôs do futuro deverão ter ainda mais sensores.
Os módulos flexíveis de plástico que estão sendo usados para abrigar os sensores eletrônicos ainda precisam ser testados para ver se resistem às condições do espaço.
Reação
Com essa nova pele, os robôs em missões espaciais poderão reagir aos obstáculos que encontram pela frente sem depender da intervenção humana.
"Os robôs se movimentam bem sozinhos, quando eles não têm nada em seu caminho", afirma Vladimir Lumelsky, o responsável pelo projeto. "Mas eles precisam saber reagir a situações inesperadas, e os robôs de hoje são incapazes."
Lumelsky disse que muito tem sido feito para aumentar a capacidade de visão dos robôs, mas que o mais importante é melhorar o "tato" e a "sensibilidade" das máquinas.
"Os humanos conseguem sobreviver sem a visão, mas não sem o tato. A pele é o nosso maior órgão, e ela nada mais é do que um sensor gigante."
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