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20/05/2005
-
17h13
O jornal The New York Times publicou uma reportagem que descreve com detalhes o que o jornal diz que são maus-tratos sofridos por prisioneiros no Afeganistão, praticados por soldados americanos jovens e mal treinados.
De acordo com a reportagem, um relatório que foi obtido pelo jornal afirma que dois detentos foram espancados várias vezes na base americana de Bagram.
Os dois prisioneiros morreram em dezembro de 2002, segundo o diário nova-iorquino.
Ainda segundo o jornal, o documento afirma que os maus-tratos de prisioneiros na base de Bagram não se resumiram a esses casos que resultaram em mortes.
Impunidade
Há denúncias de que guardas podiam agredir presos que haviam sido acorrentados com impunidade praticamente total.
Alguns prisioneiros teriam sido algemados e presos ao teto e às portas de suas celas.
Uma agente responsável por interrogatórios teria pisado no pescoço de um detento e chutado outro nos órgãos genitais.
Os maus-tratos teriam levado a acusações criminais contra sete soldados.
No último ano, foram denunciados vários casos de maus-tratos a detentos em prisões militares americanas no Afeganistão, no Iraque e na base de Guantánamo, em Cuba.
O mais notório é o dos abusos cometidos na prisão de Abu Ghraib, em Bagdá, revelado por meio de fotos divulgadas pela imprensa internacional.
'NYT' descreve abusos de detentos afegãos dos EUA
da BBC BrasilO jornal The New York Times publicou uma reportagem que descreve com detalhes o que o jornal diz que são maus-tratos sofridos por prisioneiros no Afeganistão, praticados por soldados americanos jovens e mal treinados.
De acordo com a reportagem, um relatório que foi obtido pelo jornal afirma que dois detentos foram espancados várias vezes na base americana de Bagram.
Os dois prisioneiros morreram em dezembro de 2002, segundo o diário nova-iorquino.
Ainda segundo o jornal, o documento afirma que os maus-tratos de prisioneiros na base de Bagram não se resumiram a esses casos que resultaram em mortes.
Impunidade
Há denúncias de que guardas podiam agredir presos que haviam sido acorrentados com impunidade praticamente total.
Alguns prisioneiros teriam sido algemados e presos ao teto e às portas de suas celas.
Uma agente responsável por interrogatórios teria pisado no pescoço de um detento e chutado outro nos órgãos genitais.
Os maus-tratos teriam levado a acusações criminais contra sete soldados.
No último ano, foram denunciados vários casos de maus-tratos a detentos em prisões militares americanas no Afeganistão, no Iraque e na base de Guantánamo, em Cuba.
O mais notório é o dos abusos cometidos na prisão de Abu Ghraib, em Bagdá, revelado por meio de fotos divulgadas pela imprensa internacional.
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