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25/05/2005
-
09h05
A maior parte dos games de sucesso atual buscam inspiração no oculto e no sinistro, desde a violência demoníaca de Doom até a assustadora série Resident Evil, mas uma série de criadores de games cristãos estão agora contra-atacando.
O reverendo Ralph Bagley, de 41 anos, disse à BBC que é um praticante de games desde os tempos de Pong e Pacman.
"Mas quando os jogos começaram a se tornar mais violentos, comecei a viver conflitos entre voltar da igreja e jogar games como Quake e Doom. Comecei a buscar outras coisas, mas havia uma lacuna no mercado", contou Bagley.
No início deste ano, Bagley, que é pai de dois filhos, decidiu criar a Fundação de Criadores de Games Cristãos, visando popularizar jogos inspirados em ideais cristãos.
Segundo Bagley, "simplesmente proibir nossas crianças de jogar videogames não é solução". "Precisamos oferecer-lhes alternativas que se equiparem às emoções oferecidas pelos jogos seculares - sem conteúdo violento ou sexualmente explícito".
A missão do reverendo começou em 1996, quando investidores rejeitaram o primeiro game cristão desenvolvido por ele, Catechumen, criado em 1996.
Apenas após o massacre na escola de Columbine, em 1999, quando os perpetradores da chacina disseram ter se inspirado em jogos violentos foi que o dinheiro começou a entrar.
Até hoje, sua companhia, N'Lightning Image, já vendeu 80 mil cópias de Catechumen nos Estados Unidos, Grã-Bretanha, Austrália, Holanda, Alemanha, Suécia e Dinamarca.
A indústria de games olha com entusiasmo para um novo lançamento cristão, que será anunciado na próxima semana em uma feira de games em Los Angeles.
O lançamento da empresa Crave Entertainment, The Bible Game, é um game show no qual os participantes respondem a perguntas sobre temas que incluem, por exemplo, A Arca de Noé e David e Golias.
Criadores de games cristãos buscam fatia do mercado
da BBC BrasilA maior parte dos games de sucesso atual buscam inspiração no oculto e no sinistro, desde a violência demoníaca de Doom até a assustadora série Resident Evil, mas uma série de criadores de games cristãos estão agora contra-atacando.
O reverendo Ralph Bagley, de 41 anos, disse à BBC que é um praticante de games desde os tempos de Pong e Pacman.
"Mas quando os jogos começaram a se tornar mais violentos, comecei a viver conflitos entre voltar da igreja e jogar games como Quake e Doom. Comecei a buscar outras coisas, mas havia uma lacuna no mercado", contou Bagley.
No início deste ano, Bagley, que é pai de dois filhos, decidiu criar a Fundação de Criadores de Games Cristãos, visando popularizar jogos inspirados em ideais cristãos.
Segundo Bagley, "simplesmente proibir nossas crianças de jogar videogames não é solução". "Precisamos oferecer-lhes alternativas que se equiparem às emoções oferecidas pelos jogos seculares - sem conteúdo violento ou sexualmente explícito".
A missão do reverendo começou em 1996, quando investidores rejeitaram o primeiro game cristão desenvolvido por ele, Catechumen, criado em 1996.
Apenas após o massacre na escola de Columbine, em 1999, quando os perpetradores da chacina disseram ter se inspirado em jogos violentos foi que o dinheiro começou a entrar.
Até hoje, sua companhia, N'Lightning Image, já vendeu 80 mil cópias de Catechumen nos Estados Unidos, Grã-Bretanha, Austrália, Holanda, Alemanha, Suécia e Dinamarca.
A indústria de games olha com entusiasmo para um novo lançamento cristão, que será anunciado na próxima semana em uma feira de games em Los Angeles.
O lançamento da empresa Crave Entertainment, The Bible Game, é um game show no qual os participantes respondem a perguntas sobre temas que incluem, por exemplo, A Arca de Noé e David e Golias.
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