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15/06/2005
-
18h03
Uma autópsia feita no corpo da americana Terri Schiavo mostra que ela morreu com o cérebro com metade do peso normal.
Terri esteve no centro de uma polêmica sobre o direito à vida, quando seu marido ganhou na Justiça o direito de interromper a alimentação por tubos que a mantinha viva.
Ela estava em estado vegetativo desde que sofreu um colapso cardíaco, em 1990, e morreu em março deste ano.
De acordo com a autópsia, o cérebro de Terri sofreu danos graves quando seu coração parou brevemente.
Cega
O exame não revelou as causas exatas da morte, nem o motivo para seu colapso em 1990.
Mas o médico John Thogmartin, responsável pela autópsia, disse que o cérebro de Terri sofreu danos irreversíveis. Além disso, ela estava cega.
Thogmartin não encontrou provas que de que ela tenha sofrido alguma violência antes do colapso, como seus pais afirmavam.
Ele disse que Terri poderia continuar a viver em estado vegetativo por mais dez anos, se continuasse a ser alimentada por intermédio de tubos.
Batalha legal
Terri foi pivô de uma longa disputa nos tribunais dos Estados Unidos, em que seu marido, Michael Schiavo, pedia autorização para desconectar o tubo de alimentação que mantinha a mulher viva.
Michael Schiavo argumentava que sua mulher não gostaria de viver daquela forma.
Os pais dela discordavam e afirmavam que Terri respondia à presença deles, abrindo os olhos e mexendo a cabeça. Segundo eles, Terri melhoraria com tratamento.
Depois de uma batalha legal que durou sete anos, a Justiça deu razão a Michael.
Agora, de acordo com o correspondente da BBC em Washington Oliver Conway, os exames parecem mostrar que o marido tinha razão em pensar que Terri não poderia mais voltar a ter uma vida normal.
Cérebro de Schiavo tinha metade do peso quando ela morreu
da BBC BrasilUma autópsia feita no corpo da americana Terri Schiavo mostra que ela morreu com o cérebro com metade do peso normal.
Terri esteve no centro de uma polêmica sobre o direito à vida, quando seu marido ganhou na Justiça o direito de interromper a alimentação por tubos que a mantinha viva.
Ela estava em estado vegetativo desde que sofreu um colapso cardíaco, em 1990, e morreu em março deste ano.
De acordo com a autópsia, o cérebro de Terri sofreu danos graves quando seu coração parou brevemente.
Cega
O exame não revelou as causas exatas da morte, nem o motivo para seu colapso em 1990.
Mas o médico John Thogmartin, responsável pela autópsia, disse que o cérebro de Terri sofreu danos irreversíveis. Além disso, ela estava cega.
Thogmartin não encontrou provas que de que ela tenha sofrido alguma violência antes do colapso, como seus pais afirmavam.
Ele disse que Terri poderia continuar a viver em estado vegetativo por mais dez anos, se continuasse a ser alimentada por intermédio de tubos.
Batalha legal
Terri foi pivô de uma longa disputa nos tribunais dos Estados Unidos, em que seu marido, Michael Schiavo, pedia autorização para desconectar o tubo de alimentação que mantinha a mulher viva.
Michael Schiavo argumentava que sua mulher não gostaria de viver daquela forma.
Os pais dela discordavam e afirmavam que Terri respondia à presença deles, abrindo os olhos e mexendo a cabeça. Segundo eles, Terri melhoraria com tratamento.
Depois de uma batalha legal que durou sete anos, a Justiça deu razão a Michael.
Agora, de acordo com o correspondente da BBC em Washington Oliver Conway, os exames parecem mostrar que o marido tinha razão em pensar que Terri não poderia mais voltar a ter uma vida normal.
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