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25/06/2005
-
06h45
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou na sexta-feira aumentos de salários para os militares do país que variam entre 50% e 60%, sendo que os militares de menor patente vão receber os maiores aumentos.
O anúncio foi feito no Dia do Exército, quando se comemora também a Batalha de Carabobo, na qual os venezuelanos conquistaram sua independência da Espanha.
"Esse aumento é um ato de justiça, dado o impulso econômico positivo que ele levará à nação."
Durante seu discurso, Chavéz voltou a fazer acusações contra o governo americano, dizendo que teve acesso a planos militares dos Estados Unidos para ações na Venezuela.
"Eles teriam que enfrentar a contra-ofensiva para rechaçá-los desta terra, custe-nos o que nos custe e corra o sangue que corra", afirmou o presidente.
A parada militar ocorreu, excepcionalmente, no Academia Militar de Caracas e não no seu local de praxe, o Campo de Carabobo, a 160 quilômetros da capital.
A mudança foi determinada pelo próprio Chavéz, que disse que havia um plano para assassiná-lo no local.
Chavéz dá aumento de 60% a militares
da BBC BrasilO presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou na sexta-feira aumentos de salários para os militares do país que variam entre 50% e 60%, sendo que os militares de menor patente vão receber os maiores aumentos.
O anúncio foi feito no Dia do Exército, quando se comemora também a Batalha de Carabobo, na qual os venezuelanos conquistaram sua independência da Espanha.
"Esse aumento é um ato de justiça, dado o impulso econômico positivo que ele levará à nação."
Durante seu discurso, Chavéz voltou a fazer acusações contra o governo americano, dizendo que teve acesso a planos militares dos Estados Unidos para ações na Venezuela.
"Eles teriam que enfrentar a contra-ofensiva para rechaçá-los desta terra, custe-nos o que nos custe e corra o sangue que corra", afirmou o presidente.
A parada militar ocorreu, excepcionalmente, no Academia Militar de Caracas e não no seu local de praxe, o Campo de Carabobo, a 160 quilômetros da capital.
A mudança foi determinada pelo próprio Chavéz, que disse que havia um plano para assassiná-lo no local.
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