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28/06/2005
-
05h57
O jornal argentino La Nación diz nesta terça-feira que Brasil e Argentina vivem 48 horas de uma "operação vingança" por causa das partidas de futebol que opõem os dois países neste período.
Brasileiros e argentinos se enfrentam na semifinal da Copa Libertadores (River Plate x São Paulo) e nas finais do Campeonato Mundial Sub-20 e da Copa das Confederações. Esta última vale "muito mais que um título", segundo o jornal.
"Trata-se de apagar ofensas. Portanto o encontro é jogado com o orgulho e a vergonha."
O jornal lembra que os argentinos querem se vingar da derrota sofrida para o Brasil na final da Copa América do ano passado, enquanto os brasileiros buscam uma contrapartida para os 3 a 1 que lhes foram impingidos no começo do mês em Buenos Aires.
Por sua vez, o Clarín publica uma entrevista com lateral-esquerdo Sorín, que diz que seus companheiros vão conseguir deixar para trás o desgaste sofrido na semifinal, contra o México, vencida só nos pênaltis.
"Jogar contra o Brasil elimina todo o cansaço: estas partidas se disputam com o coração", diz o ex-astro do Cruzeiro.
Já o jornal esportivo Olé publica uma charge de um boneco com o rosto de Pelé cheio de alfinetes e embaixo a pergunta: "Agora é conferir se o vodu ajuda a ganhar deles no clássico".
Executivos
Ainda na Argentina, o Clarín destaca uma novidade na área empresarial: a chegada de executivos brasileiros para comandar empresas do país.
"Na General Motors, na Procter & Gamble, nos queijos Santa Roas, na petroquímica Koch e talvez na Ford os chefes máximos falam português", diz a reportagem.
Um caça-talentos da KornFerry argentina, Ricardo Backer afirma ao jornal que, "pelos volumes que movimentam, os executivos brasileiros estão mais visíveis nas empresas e têm mais chances que os argentinos".
Ele também afirma que costuma haver "problemas de comunicação" entre funcionários argentinos e seus chefes brasileiros, que têm "a cultura do 'sim, porém'...".
Poder popular
O americano The Miami Herald afirma que "protestos de rua, e não mais os militares, agora parecem ser as maiores ameaças a governos eleitos democraticamente" na América Latina.
O jornal cita as recentes quedas dos presidentes da Bolívia e do Equador como um exemplo desta tendência.
Analistas ouvidos pelo jornal dizem que esta onda não é das mais positivas, pois mostra que "as instituições não estão atendendo às demandas e preocupações" da população.
"Mas alguns latino-americanos aplaudem com orgulho o revigorado 'poder popular', dizendo que os famintos e desempregados da região e aqueles frustrados com a falta de progresso econômico estão apenas forçando os políticos a elaborar políticas que contemplem suas necessidades", afirma o texto.
Ajuda à retirada
O Jerusalem Post afirma ter informações exclusivas de que o governo americano está estudando a possibilidade de "dar US$ 1 bilhão a Israel" a fim de ajudar a desenvolver áreas para instalar os colonos que devem ser retirados da Faixa de Gaza.
Segundo o jornal, o dinheiro será dirigido às regiões do Negev e da Galiléia.
Já outro diário israelense, o Haaretz, diz que "dezenas de psicólogos" serão empregados pelas Forças Armadas do país para ajudar os seus soldados a enfrentar a retirada da Faixa de Gaza.
Mas militares disseram ao jornal que isso não se deve a temores de que muitos soldados se recusem a obedecer a ordens neste sentido.
Brasil e Argentina vivem 48 horas de 'operação vingança', diz 'La Nación'
da BBC BrasilO jornal argentino La Nación diz nesta terça-feira que Brasil e Argentina vivem 48 horas de uma "operação vingança" por causa das partidas de futebol que opõem os dois países neste período.
Brasileiros e argentinos se enfrentam na semifinal da Copa Libertadores (River Plate x São Paulo) e nas finais do Campeonato Mundial Sub-20 e da Copa das Confederações. Esta última vale "muito mais que um título", segundo o jornal.
"Trata-se de apagar ofensas. Portanto o encontro é jogado com o orgulho e a vergonha."
O jornal lembra que os argentinos querem se vingar da derrota sofrida para o Brasil na final da Copa América do ano passado, enquanto os brasileiros buscam uma contrapartida para os 3 a 1 que lhes foram impingidos no começo do mês em Buenos Aires.
Por sua vez, o Clarín publica uma entrevista com lateral-esquerdo Sorín, que diz que seus companheiros vão conseguir deixar para trás o desgaste sofrido na semifinal, contra o México, vencida só nos pênaltis.
"Jogar contra o Brasil elimina todo o cansaço: estas partidas se disputam com o coração", diz o ex-astro do Cruzeiro.
Já o jornal esportivo Olé publica uma charge de um boneco com o rosto de Pelé cheio de alfinetes e embaixo a pergunta: "Agora é conferir se o vodu ajuda a ganhar deles no clássico".
Executivos
Ainda na Argentina, o Clarín destaca uma novidade na área empresarial: a chegada de executivos brasileiros para comandar empresas do país.
"Na General Motors, na Procter & Gamble, nos queijos Santa Roas, na petroquímica Koch e talvez na Ford os chefes máximos falam português", diz a reportagem.
Um caça-talentos da KornFerry argentina, Ricardo Backer afirma ao jornal que, "pelos volumes que movimentam, os executivos brasileiros estão mais visíveis nas empresas e têm mais chances que os argentinos".
Ele também afirma que costuma haver "problemas de comunicação" entre funcionários argentinos e seus chefes brasileiros, que têm "a cultura do 'sim, porém'...".
Poder popular
O americano The Miami Herald afirma que "protestos de rua, e não mais os militares, agora parecem ser as maiores ameaças a governos eleitos democraticamente" na América Latina.
O jornal cita as recentes quedas dos presidentes da Bolívia e do Equador como um exemplo desta tendência.
Analistas ouvidos pelo jornal dizem que esta onda não é das mais positivas, pois mostra que "as instituições não estão atendendo às demandas e preocupações" da população.
"Mas alguns latino-americanos aplaudem com orgulho o revigorado 'poder popular', dizendo que os famintos e desempregados da região e aqueles frustrados com a falta de progresso econômico estão apenas forçando os políticos a elaborar políticas que contemplem suas necessidades", afirma o texto.
Ajuda à retirada
O Jerusalem Post afirma ter informações exclusivas de que o governo americano está estudando a possibilidade de "dar US$ 1 bilhão a Israel" a fim de ajudar a desenvolver áreas para instalar os colonos que devem ser retirados da Faixa de Gaza.
Segundo o jornal, o dinheiro será dirigido às regiões do Negev e da Galiléia.
Já outro diário israelense, o Haaretz, diz que "dezenas de psicólogos" serão empregados pelas Forças Armadas do país para ajudar os seus soldados a enfrentar a retirada da Faixa de Gaza.
Mas militares disseram ao jornal que isso não se deve a temores de que muitos soldados se recusem a obedecer a ordens neste sentido.
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