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28/07/2005
-
14h59
O Ministério da Justiça da Grã-Bretanha divulgou um comunicado na tarde desta quinta-feira no qual afirma não reconhecer o visto carimbado no passaporte de Jean Charles de Menezes que daria ao brasileiro residência permanente no país.
Menezes trabalhava como eletricista na Grã-Bretanha e foi morto pela polícia londrina na estação de metrô de Stockwell (sul de Londres), no último dia 22.
Segundo as autoridades, uma investigação revelou que o carimbo que está estampado no passaporte não corresponde ao tipo usado na data em que ele teria sido emitido pelo Departamento de Imigração e Nacionalidade da Grã-Bretanha.
Clique aqui para ver fotos de Jean Charles de Menezes
Segundo o órgão, Menezes entrou na Grã-Bretanha em 13 de março de 2002 e recebeu um visto turístico de seis meses.
Posteriormente, afirma o ministério, ele solicitou um visto de estudante.
O órgão afirma que o pedido foi aprovado no dia 31 de outubro de 2002. Foi dado a Menezes um visto válido até 30 de junho de 2003.
O ministério afirmou não ter registro de qualquer outro pedido feito por Menezes.
Procurado pela reportagem da BBC Brasil, o consulado brasileiro em Londres não quis comentar o conteúdo do comunicado das autoridades britânicas.
A situação legal do brasileiro na Grã-Bretanha foi motivo de confusão no início da semana.
Inicialmente, autoridades do Ministério da Justiça britânico disseram que o visto de Jean Charles de Menezes estava vencido.
Em seguida, a família do eletricista negou essa versão, e tanto o ministro brasileiro das Relações Exteriores, Celso Amorim, quando o seu colega britânico, Jack Straw, disseram em uma entrevista conjunta que o brasileiro estaria legalmente no país.
Pouco depois, as autoridades britânicas afirmaram que não poderiam confirmar a situação legal de Menezes.
Essa declaração foi a última até a nota desta quinta-feira.
Autoridades dizem não reconhecer visto de Jean
da BBC BrasilO Ministério da Justiça da Grã-Bretanha divulgou um comunicado na tarde desta quinta-feira no qual afirma não reconhecer o visto carimbado no passaporte de Jean Charles de Menezes que daria ao brasileiro residência permanente no país.
Menezes trabalhava como eletricista na Grã-Bretanha e foi morto pela polícia londrina na estação de metrô de Stockwell (sul de Londres), no último dia 22.
Segundo as autoridades, uma investigação revelou que o carimbo que está estampado no passaporte não corresponde ao tipo usado na data em que ele teria sido emitido pelo Departamento de Imigração e Nacionalidade da Grã-Bretanha.
Clique aqui para ver fotos de Jean Charles de Menezes
Segundo o órgão, Menezes entrou na Grã-Bretanha em 13 de março de 2002 e recebeu um visto turístico de seis meses.
Posteriormente, afirma o ministério, ele solicitou um visto de estudante.
O órgão afirma que o pedido foi aprovado no dia 31 de outubro de 2002. Foi dado a Menezes um visto válido até 30 de junho de 2003.
O ministério afirmou não ter registro de qualquer outro pedido feito por Menezes.
Procurado pela reportagem da BBC Brasil, o consulado brasileiro em Londres não quis comentar o conteúdo do comunicado das autoridades britânicas.
A situação legal do brasileiro na Grã-Bretanha foi motivo de confusão no início da semana.
Inicialmente, autoridades do Ministério da Justiça britânico disseram que o visto de Jean Charles de Menezes estava vencido.
Em seguida, a família do eletricista negou essa versão, e tanto o ministro brasileiro das Relações Exteriores, Celso Amorim, quando o seu colega britânico, Jack Straw, disseram em uma entrevista conjunta que o brasileiro estaria legalmente no país.
Pouco depois, as autoridades britânicas afirmaram que não poderiam confirmar a situação legal de Menezes.
Essa declaração foi a última até a nota desta quinta-feira.
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