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08/09/2005
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12h57
Um restaurante no noroeste chinês foi obrigado a fechar depois que a polícia descobriu que ele estava vendendo carne de burro como se fosse de tigre.
O restaurante Hufulou, na cidade de Hailin, servia a carne falsa com molho de urina de tigre, para tornar o gosto mais parecido com o do felino, segundo o jornal "China Daily".
A polícia disse que o restaurante cobrava quase US$ 100 (mais de R$ 230) por um prato de picadinho e vendia o quilo da carne crua por cerca de US$ 900.
Vizinho do maior centro de preservação de tigres siberianos da China, o restaurante servia ainda vinho contendo pedaços de ossos dos animais.
E o molho?
Na China existe o mito de que, se uma pessoa comer carne de tigre, ela ficaria tão forte e potente como o animal.
Os tigres siberianos são uma das dez espécies mais ameaçadas de extinção do mundo.
Calcula-se que existam apenas 300 exemplares do animal.
O diretor do centro negou que os tigres mortos na reserva fossem contrabandeados para o restaurante, como disse o dono do estabelecimento.
Não se sabe como o restaurante tinha acesso à urina do animal.
Restaurante servia burro com urina como se fosse tigre
da BBC BrasilUm restaurante no noroeste chinês foi obrigado a fechar depois que a polícia descobriu que ele estava vendendo carne de burro como se fosse de tigre.
O restaurante Hufulou, na cidade de Hailin, servia a carne falsa com molho de urina de tigre, para tornar o gosto mais parecido com o do felino, segundo o jornal "China Daily".
A polícia disse que o restaurante cobrava quase US$ 100 (mais de R$ 230) por um prato de picadinho e vendia o quilo da carne crua por cerca de US$ 900.
Vizinho do maior centro de preservação de tigres siberianos da China, o restaurante servia ainda vinho contendo pedaços de ossos dos animais.
E o molho?
Na China existe o mito de que, se uma pessoa comer carne de tigre, ela ficaria tão forte e potente como o animal.
Os tigres siberianos são uma das dez espécies mais ameaçadas de extinção do mundo.
Calcula-se que existam apenas 300 exemplares do animal.
O diretor do centro negou que os tigres mortos na reserva fossem contrabandeados para o restaurante, como disse o dono do estabelecimento.
Não se sabe como o restaurante tinha acesso à urina do animal.
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