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13/09/2005
-
09h27
O primeiro-ministro alemão, Gerhard Schröder, e Angela Merkel, líder do principal partido da oposição na Alemanha, União Democrata Cristã (CDU), entraram em choque no segundo e último debate na televisão antes das eleições de domingo.
Em uma troca de acusações, o chanceler atacou a política econômica defendida pela oposição conservadora e seus planos de fazer uma reforma tributária radical, que, segundo ele, poderiam incluir a criação de um imposto único.
Merkel, por sua vez, acusou Schröder de usar táticas para amedrontar os eleitores.
As últimas pesquisas de opinião sugerem que as eleições podem terminar sem que nenhum dos líderes consiga a maioria necessária para formar um governo sem coalizão.
Coalizão
As pesquisas também mostram que o Partido Social Democrata (PSD) de Schröder está diminuindo a diferença que o separava da CDU, e o chanceler usou o debate para manter a pressão.
Schröder atacou a proposta de reforma tributária da CDU dizendo que ela vai fazer com que "milionários paguem o mesmo imposto que secretárias" e que defende reformas econômicas socialmente justas.
Merkel também foi dura na resposta. "Você fracassou", disse ela, destacando o elevado desemprego na Alemanha.
Segundo Merkel, o chanceler está tentando assustar os eleitores em vez de explicar honestamente o que será preciso para melhorar a economia.
Apesar da troca de acusações, as pesquisas de opinião sugerem que os partidos de Merkel e Schröder poderão ter que formar uma grande coalizão de governo.
Quando perguntada, Merkel não descartou a possibilidade de governar dentro de uma grande coalizão.
Schröder e Merkel fazem último debate na TV da Alemanha
da BBC BrasilO primeiro-ministro alemão, Gerhard Schröder, e Angela Merkel, líder do principal partido da oposição na Alemanha, União Democrata Cristã (CDU), entraram em choque no segundo e último debate na televisão antes das eleições de domingo.
Em uma troca de acusações, o chanceler atacou a política econômica defendida pela oposição conservadora e seus planos de fazer uma reforma tributária radical, que, segundo ele, poderiam incluir a criação de um imposto único.
Merkel, por sua vez, acusou Schröder de usar táticas para amedrontar os eleitores.
As últimas pesquisas de opinião sugerem que as eleições podem terminar sem que nenhum dos líderes consiga a maioria necessária para formar um governo sem coalizão.
Coalizão
As pesquisas também mostram que o Partido Social Democrata (PSD) de Schröder está diminuindo a diferença que o separava da CDU, e o chanceler usou o debate para manter a pressão.
Schröder atacou a proposta de reforma tributária da CDU dizendo que ela vai fazer com que "milionários paguem o mesmo imposto que secretárias" e que defende reformas econômicas socialmente justas.
Merkel também foi dura na resposta. "Você fracassou", disse ela, destacando o elevado desemprego na Alemanha.
Segundo Merkel, o chanceler está tentando assustar os eleitores em vez de explicar honestamente o que será preciso para melhorar a economia.
Apesar da troca de acusações, as pesquisas de opinião sugerem que os partidos de Merkel e Schröder poderão ter que formar uma grande coalizão de governo.
Quando perguntada, Merkel não descartou a possibilidade de governar dentro de uma grande coalizão.
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