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28/09/2005 - 06h29

Rita foi pior furacão para campos de petróleo, diz 'FT'

da BBC Brasil

O Furacão Rita provocou mais estragos aos campos de extração de petróleo do que qualquer outra tempestade, diz o jornal Financial Times em sua edição desta quarta-feira.

Segundo a reportagem, as companhias petrolíferas do país vão sofrer atrasos na exploração do produto.

Citando especialistas do setor, o diário inglês disse que o furacão Katrina causou prejuízo menor que o Rita para a indústria petrolífera porque passou por uma área do Golfo do México onde há apenas unidades de refino.

"Já o Rita foi pelo oeste, uma região mais delicada para a indústria petrolífera, por abrigar as principais plataformas de extração de petróleo", afirmou o jornal.

Futuro de Lula

Nos Estados Unidos, o Washington Post deu destaque para a crise política no Brasil, e disse que o futuro político do presidente Lula está em xeque.

"Os escândalos de corrupção enfraqueceram o apoio público ao governo brasileiro e agora estão provocando mudanças no legislativo do país, o que poderia afetar diretamente a sobrevivência política do presidente", segundo a reportagem.

O jornal americano cita a saída de Severino Cavalcanti e a escolha, nesta quarta-feira, do novo presidente da Câmara dos Deputados, como momentos decisivos para o governo.

O diário ressalta também que, até agora, a crise não contaminou a economia, e que o presidente Lula continua livre de qualquer acusação.

Jean Charles

A imprensa britânica destaca a chegada a Londres da família de Jean Charles de Menezes, o brasileiro morto por engano pela polícia britânica, em meio a divulgação de novas informações sobre o caso.

O jornal Independent, diz que os policiais responsáveis pela operação sabiam que o homem morto não era um homem-bomba, mas um inocente, cinco horas depois. Mas só no dia seguinte o comissário da polícia de Londres, Ian Blair, teria sido avisado.

De acordo com a reportagem do Daily Mail, "os comandantes da operação policial estavam dominados pela confusão quando o brasileiro foi morto".

O diário levanta perguntas sem resposta no caso, como o motivo da demora da chegada dos oficiais à estação de metrô, que teriam esperado Jean Charles chegar até o trem.
 

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