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14/10/2005
-
08h31
Com as eliminatórias para a Copa da Alemanha quase encerradas, jornais internacionais já começam a destacar que o Brasil é o favorito para vencer o torneio no ano que vem.
O "The Irish Independent" pergunta em reportagem publicada nesta sexta-feira: "Quem vai parar o Brasil rumo a mais uma Copa"?
De acordo com o diário de Dublin, a certeza de que a Seleção Brasileira vai ganhar o hexacampeonato é "quase uma unanimidade", mas o jornal também destaca que, quando chega como favorita, a equipe canarinha costuma decepcionar.
Na Tailândia, o "Bangkok Post" diz que Carlos Alberto Parreira parece já ter encontrado a sua "fórmula vitoriosa", com "a mais letal força de ataque" do mundo e com reservas "que são bons o suficiente para qualquer outra seleção".
"Uma coisa que dá um fio de esperança aos outros concorrentes é que a defesa do Brasil está longe de ser confiável", observa o diário tailandês.
Já o britânico "The Guardian" diz que os fanáticos por apostas estão perguntando quem pode repetir no ano que vem o que o Brasil e Ronaldo fizeram em 2002 --chegar à Copa sem serem favoritos, mas acabar como campeão e artilheiro da competição, dando grandes lucros a quem apostou neles antes do seu início.
Os corajosos, segundo o jornal, podem apostar na Espanha e na República Checa, que têm times considerados fortes, mas que, porque ainda nem se classificaram, estão pagando 20 por 1 e 40 por 1, respectivamente, nas casas de apostas.
Gil e a contracultura
O governo brasileiro está criando uma contracultura própria sob os olhos do mundo, diz artigo na edição desta sexta-feira do jornal britânico "The Guardian", que traz um perfil de Gilberto Gil, chamado de "ministro da Contracultura".
"O governo brasileiro é definitivamente pró-lei. Mas, se a lei não se encaixa mais na realidade, a lei tem que ser mudada. Isto é civilização", diz Gil, referindo-se à decisão de se adotar um sistema operacional gratuito disponível na internet nos computadores dos ministérios, para evitar pagar licença para a gigante do ramo, Microsoft.
Para o jornal, a batalha brasileira tem sido contra a propriedade intelectual, "em uma revolução que atingiu tudo, de compartilhar arquivos na internet a culturas transgênicas e remédios de combate ao vírus da Aids".
O artigo, que conta a trajetória de Gil desde o início da carreira, na década de 60, diz que o ministro ainda vai voltar a compor.
"Eu posso estar lendo documentos de trabalho, por exemplo, em um avião, e a idéia vem e eu escrevo no verso da página. Não é uma preocupação, mas eu estou deixando vir devagarinho", disse Gil.
Harold Pinter
"Nós levamos tortura e miséria em nome da liberdade". Este é o título de um artigo do vencedor do Prêmio Nobel de Literatura, Harold Pinter, sobre o Iraque publicado na primeira página do jornal britânico "The Independent".
Em editorial, o jornal elogia a escolha da Academia Sueca, dizendo que "nunca, desde George Bernard Shaw, um dramaturgo britânico foi tão famoso, e tão criticado, por suas opiniões sobre as guerras, os Estados Unidos, a bomba e a liberdade".
O "The Daily Telegraph", por sua vez, chama Pinter de "o gigante irascível do teatro britânico" e qualifica sua escolha de "inesperada".
A entrega do prêmio a Pinter também é destacada na França, com o "Libération" dizendo que a sua obra dramática "fica na fronteira entre o 'vaudeville', o absurdo radical e explosões definitivas de um 'brechtismo' militante".
"Quem pode parar o Brasil na Alemanha?", pergunta jornal irlandês
da BBC BrasilCom as eliminatórias para a Copa da Alemanha quase encerradas, jornais internacionais já começam a destacar que o Brasil é o favorito para vencer o torneio no ano que vem.
O "The Irish Independent" pergunta em reportagem publicada nesta sexta-feira: "Quem vai parar o Brasil rumo a mais uma Copa"?
De acordo com o diário de Dublin, a certeza de que a Seleção Brasileira vai ganhar o hexacampeonato é "quase uma unanimidade", mas o jornal também destaca que, quando chega como favorita, a equipe canarinha costuma decepcionar.
Na Tailândia, o "Bangkok Post" diz que Carlos Alberto Parreira parece já ter encontrado a sua "fórmula vitoriosa", com "a mais letal força de ataque" do mundo e com reservas "que são bons o suficiente para qualquer outra seleção".
"Uma coisa que dá um fio de esperança aos outros concorrentes é que a defesa do Brasil está longe de ser confiável", observa o diário tailandês.
Já o britânico "The Guardian" diz que os fanáticos por apostas estão perguntando quem pode repetir no ano que vem o que o Brasil e Ronaldo fizeram em 2002 --chegar à Copa sem serem favoritos, mas acabar como campeão e artilheiro da competição, dando grandes lucros a quem apostou neles antes do seu início.
Os corajosos, segundo o jornal, podem apostar na Espanha e na República Checa, que têm times considerados fortes, mas que, porque ainda nem se classificaram, estão pagando 20 por 1 e 40 por 1, respectivamente, nas casas de apostas.
Gil e a contracultura
O governo brasileiro está criando uma contracultura própria sob os olhos do mundo, diz artigo na edição desta sexta-feira do jornal britânico "The Guardian", que traz um perfil de Gilberto Gil, chamado de "ministro da Contracultura".
"O governo brasileiro é definitivamente pró-lei. Mas, se a lei não se encaixa mais na realidade, a lei tem que ser mudada. Isto é civilização", diz Gil, referindo-se à decisão de se adotar um sistema operacional gratuito disponível na internet nos computadores dos ministérios, para evitar pagar licença para a gigante do ramo, Microsoft.
Para o jornal, a batalha brasileira tem sido contra a propriedade intelectual, "em uma revolução que atingiu tudo, de compartilhar arquivos na internet a culturas transgênicas e remédios de combate ao vírus da Aids".
O artigo, que conta a trajetória de Gil desde o início da carreira, na década de 60, diz que o ministro ainda vai voltar a compor.
"Eu posso estar lendo documentos de trabalho, por exemplo, em um avião, e a idéia vem e eu escrevo no verso da página. Não é uma preocupação, mas eu estou deixando vir devagarinho", disse Gil.
Harold Pinter
"Nós levamos tortura e miséria em nome da liberdade". Este é o título de um artigo do vencedor do Prêmio Nobel de Literatura, Harold Pinter, sobre o Iraque publicado na primeira página do jornal britânico "The Independent".
Em editorial, o jornal elogia a escolha da Academia Sueca, dizendo que "nunca, desde George Bernard Shaw, um dramaturgo britânico foi tão famoso, e tão criticado, por suas opiniões sobre as guerras, os Estados Unidos, a bomba e a liberdade".
O "The Daily Telegraph", por sua vez, chama Pinter de "o gigante irascível do teatro britânico" e qualifica sua escolha de "inesperada".
A entrega do prêmio a Pinter também é destacada na França, com o "Libération" dizendo que a sua obra dramática "fica na fronteira entre o 'vaudeville', o absurdo radical e explosões definitivas de um 'brechtismo' militante".
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