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08/12/2005
-
15h42
Autoridades americanas começaram a investigar o incidente que resultou na morte de um passageiro de um avião em Miami, alvejado por agentes federais nesta quarta-feira.
Rigoberto Alpizar, um cidadão americano de 44 anos, foi morto depois de ter dito que estava carregando uma bomba e de tentar fugir da aeronave, que ainda estava na pista.
Não foi encontrada nenhuma bomba na bagagem de mão do passageiro.
"Não há razão para acreditar neste momento que haja qualquer ligação com terrorismo", afirmou o agente federal Jim Bauer, em entrevista coletiva.
Gritos
O incidente ocorreu às 14h18 (17h18 em Brasília) pouco depois do pouso de um avião da American Airlines em Miami, no corredor mecânico que ligava a aeronave ao portão do aeroporto.
O vôo, de número 924, havia saído de Medellín, na Colômbia, e seguiria para Orlando, depois da escala em Miami.
Segundo Bauer, Alpizar teria gritado que tinha uma bomba ao tentar embarcar no avião para seguir para Orlando.
Dois agentes federais que estavam no vôo teriam confrontado Alpizar, que teria, então, se recusado a colaborar e tentado fugir da aeronave.
Mulher
Ele e a mulher haviam chegado de Quito, no Equador, cerca de duas horas antes e estavam voltando para a casa (o casal morava perto de Orlando).
O porta-voz não quis comentar relatos de que até dez tiros teriam sido disparados nem informações de que Alpizar sofria de problemas mentais.
Embora não tenham encontrado bombas, agentes federais detonaram com explosivos as malas do suspeito em uma pista do aeroporto.
A segurança aérea nos Estados Unidos foi reforçada depois dos ataques de 11 de setembro de 2001 e desde então pelo menos dois agentes federais treinados para lidar com ameaças a bordo viajam em vôos domésticos e internacionais.
De acordo com TVs americanas, trata-se da primeira vez nos Estados Unidos que um agente federal dispara uma arma perto de um avião.
EUA investigam morte de passageiro por agentes federais
da BBCAutoridades americanas começaram a investigar o incidente que resultou na morte de um passageiro de um avião em Miami, alvejado por agentes federais nesta quarta-feira.
Rigoberto Alpizar, um cidadão americano de 44 anos, foi morto depois de ter dito que estava carregando uma bomba e de tentar fugir da aeronave, que ainda estava na pista.
Não foi encontrada nenhuma bomba na bagagem de mão do passageiro.
"Não há razão para acreditar neste momento que haja qualquer ligação com terrorismo", afirmou o agente federal Jim Bauer, em entrevista coletiva.
Gritos
O incidente ocorreu às 14h18 (17h18 em Brasília) pouco depois do pouso de um avião da American Airlines em Miami, no corredor mecânico que ligava a aeronave ao portão do aeroporto.
O vôo, de número 924, havia saído de Medellín, na Colômbia, e seguiria para Orlando, depois da escala em Miami.
Segundo Bauer, Alpizar teria gritado que tinha uma bomba ao tentar embarcar no avião para seguir para Orlando.
Dois agentes federais que estavam no vôo teriam confrontado Alpizar, que teria, então, se recusado a colaborar e tentado fugir da aeronave.
Mulher
Ele e a mulher haviam chegado de Quito, no Equador, cerca de duas horas antes e estavam voltando para a casa (o casal morava perto de Orlando).
O porta-voz não quis comentar relatos de que até dez tiros teriam sido disparados nem informações de que Alpizar sofria de problemas mentais.
Embora não tenham encontrado bombas, agentes federais detonaram com explosivos as malas do suspeito em uma pista do aeroporto.
A segurança aérea nos Estados Unidos foi reforçada depois dos ataques de 11 de setembro de 2001 e desde então pelo menos dois agentes federais treinados para lidar com ameaças a bordo viajam em vôos domésticos e internacionais.
De acordo com TVs americanas, trata-se da primeira vez nos Estados Unidos que um agente federal dispara uma arma perto de um avião.
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