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12/12/2005
-
11h54
da BBC Brasil, em Hong Kong
O ativista francês José Bové, famoso por seus protestos antiglobalização, foi detido por policiais no aeroporto de Hong Kong nesta segunda-feira.
Para ser liberado, ele telefonou para o diretor-geral da OMC, Pascal Lamy, que entrou em contato com as autoridades chinesas.
Segundo o porta-voz da OMC, Lamy explicou que o ativista tem a credencial para participar do evento.
Bové ja foi preso diversas vezes por causa de suas manifestações.
As mais famosas foram devidas a protestos que resultaram na destruição de uma loja do McDonalds e de plantações de alimentos transgênicos.
Radicais
Cerca de 10 mil manifestantes devem participar dos protestos contra a OMC ao longo desta semana – 5.000 locais e 5.000 estrangeiros.
A polícia está atenta aos ativistas que vêm de outros países. Entre os mais radicais estão os sul-coreanos.
Na reunião da OMC em Cancún, em 2003, um agricultor da Coréia do Sul se matou com uma facada em protesto às políticas rurais discutidas pelos países-membros da instituição.
No mês passado, dois agricultores sul-coreanos se mataram ingerindo veneno. Eles eram contra a abertura no mercado de arroz no país.
Polícia detém ativista José Bové em Hong Kong
ADRIANA STOCKda BBC Brasil, em Hong Kong
O ativista francês José Bové, famoso por seus protestos antiglobalização, foi detido por policiais no aeroporto de Hong Kong nesta segunda-feira.
Para ser liberado, ele telefonou para o diretor-geral da OMC, Pascal Lamy, que entrou em contato com as autoridades chinesas.
Segundo o porta-voz da OMC, Lamy explicou que o ativista tem a credencial para participar do evento.
Bové ja foi preso diversas vezes por causa de suas manifestações.
As mais famosas foram devidas a protestos que resultaram na destruição de uma loja do McDonalds e de plantações de alimentos transgênicos.
Radicais
Cerca de 10 mil manifestantes devem participar dos protestos contra a OMC ao longo desta semana – 5.000 locais e 5.000 estrangeiros.
A polícia está atenta aos ativistas que vêm de outros países. Entre os mais radicais estão os sul-coreanos.
Na reunião da OMC em Cancún, em 2003, um agricultor da Coréia do Sul se matou com uma facada em protesto às políticas rurais discutidas pelos países-membros da instituição.
No mês passado, dois agricultores sul-coreanos se mataram ingerindo veneno. Eles eram contra a abertura no mercado de arroz no país.
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