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04/01/2006
-
16h03
Um equipe de documentaristas russos registrou recentemente imagens dos surmas, povo que ocupa uma área remota no sudoeste da Etiópia e que não tinha contato com ocidentais há cerca de 35 anos.
O documentário intitulado "Donga: Porque Nós Lutamos" foi realizado por Sergei Vertelov, Leonid Kruglov e sua equipe.
O contato anterior dos surmas com o "homem branco" havia ocorrido durante um campanha de vacinação a poliomileite na década de 1970.
Veja a galeria de fotos
Um documentário anterior feito pela mesma equipe mostrou a rota seguida por Aleksandr Bulatovich, um coronel russo que ajudou seus correligionários cristãos ortodoxos na Etiópia a resistirem aos poderes coloniais no final do século 19.
A única novidade em seus costumes mantidos há séculos pelos Surma é a adoção do fuzil de assalto Kalashnikov.
A arma é usada num momento em que os Surma enfrentam o povo Bumi, de Uganda, que ataca seu território.
O documentário intitulado "Donga: Porque Nós Lutamos" mostra o depoimento de Aripula e seu filho adotivo.
Eles falam da tradicional forma de combate - donga - ainda praticada para resolver divergências na comunidade.
Há um código de conduta rigoroso para os lutadores. Eles estão proibidos de usar o bastão de madeira - a arma permitida na donga - como baioneta e não podem segurá-la na posição horizontal.
Se um dos lutadores mata o oponente, uma de suas parentes é entregue para a família do morto como compensação.
Fotos revelam povo "esquecido" na África
da BBC BrasilUm equipe de documentaristas russos registrou recentemente imagens dos surmas, povo que ocupa uma área remota no sudoeste da Etiópia e que não tinha contato com ocidentais há cerca de 35 anos.
O documentário intitulado "Donga: Porque Nós Lutamos" foi realizado por Sergei Vertelov, Leonid Kruglov e sua equipe.
O contato anterior dos surmas com o "homem branco" havia ocorrido durante um campanha de vacinação a poliomileite na década de 1970.
Veja a galeria de fotos
Um documentário anterior feito pela mesma equipe mostrou a rota seguida por Aleksandr Bulatovich, um coronel russo que ajudou seus correligionários cristãos ortodoxos na Etiópia a resistirem aos poderes coloniais no final do século 19.
A única novidade em seus costumes mantidos há séculos pelos Surma é a adoção do fuzil de assalto Kalashnikov.
A arma é usada num momento em que os Surma enfrentam o povo Bumi, de Uganda, que ataca seu território.
O documentário intitulado "Donga: Porque Nós Lutamos" mostra o depoimento de Aripula e seu filho adotivo.
Eles falam da tradicional forma de combate - donga - ainda praticada para resolver divergências na comunidade.
Há um código de conduta rigoroso para os lutadores. Eles estão proibidos de usar o bastão de madeira - a arma permitida na donga - como baioneta e não podem segurá-la na posição horizontal.
Se um dos lutadores mata o oponente, uma de suas parentes é entregue para a família do morto como compensação.
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