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25/03/2006
-
18h31
Criado há apenas quatro meses, o Kadima é o favorito para sair na frente nas eleições israelenses, segundo as pesquisas de opinião.
O partido nasceu como conseqüência da decisão do primeiro-ministro Ariel Sharon de retirar os assentamentos da Faixa de Gaza e de partes da Cisjordânia.
Sharon era o líder do Likud, mas a decisão provocou um racha que acabou levando o premiê e outros integrantes a deixar o grupo e formar um outro partido.
Mas em janeiro, Sharon sofreu um derrame e tem estado em coma desde então.
Com políticos e simpatizantes que vêm tanto da esquerda como da direita da política israelense, o Kadima tem o objetivo de estar no centro.
Sharon serviu como um ponto de convergência já que ele tem a confiança de muitos israelenses, principalmente no que diz respeito à segurança.
Conectando
A força do Kadima está, em grande parte, na promessa de continuar retirando os assentamentos judaicos da Cisjordânia.
O primeiro-ministro em exercício, Ehud Olmert, prometeu redesenhar a fronteira final de Israel até 2010.
Para Lilach Ozery, uma simpatizante do partido de 22 anos, o grupo representa "algo novo".
"É o partido que quer fazer mudanças e que está conectando com o povo", afirmou.
"O Kadima diz que nós estamos dispostos a ter paz com os palestinos, mas não a qualquer preço e é por isso que eu apóio o partido", completou.
Sem Sharon
O Kadima segue em frente mesmo com a ausência de Ariel Sharon.
O ex-líder do Partido Trabalhista e ex-primeiro ministro Shimon Peres é um dos integrantes do grupo.
O atual líder Ehud Olmert é considerado por muitos como um futuro primeiro-ministro por acidente.
Para essas pessoas, ele foi a escolha errada para o cargo e acrescenta pouco ao apelo do partido.
Ariel Sharon, que continua em coma em um hospital de Jerusalém, é ainda a estrela do Kadima.
Kadima, partido de Sharon, é favorito para sair na frente
da BBC BrasilCriado há apenas quatro meses, o Kadima é o favorito para sair na frente nas eleições israelenses, segundo as pesquisas de opinião.
O partido nasceu como conseqüência da decisão do primeiro-ministro Ariel Sharon de retirar os assentamentos da Faixa de Gaza e de partes da Cisjordânia.
Sharon era o líder do Likud, mas a decisão provocou um racha que acabou levando o premiê e outros integrantes a deixar o grupo e formar um outro partido.
Mas em janeiro, Sharon sofreu um derrame e tem estado em coma desde então.
Com políticos e simpatizantes que vêm tanto da esquerda como da direita da política israelense, o Kadima tem o objetivo de estar no centro.
Sharon serviu como um ponto de convergência já que ele tem a confiança de muitos israelenses, principalmente no que diz respeito à segurança.
Conectando
A força do Kadima está, em grande parte, na promessa de continuar retirando os assentamentos judaicos da Cisjordânia.
O primeiro-ministro em exercício, Ehud Olmert, prometeu redesenhar a fronteira final de Israel até 2010.
Para Lilach Ozery, uma simpatizante do partido de 22 anos, o grupo representa "algo novo".
"É o partido que quer fazer mudanças e que está conectando com o povo", afirmou.
"O Kadima diz que nós estamos dispostos a ter paz com os palestinos, mas não a qualquer preço e é por isso que eu apóio o partido", completou.
Sem Sharon
O Kadima segue em frente mesmo com a ausência de Ariel Sharon.
O ex-líder do Partido Trabalhista e ex-primeiro ministro Shimon Peres é um dos integrantes do grupo.
O atual líder Ehud Olmert é considerado por muitos como um futuro primeiro-ministro por acidente.
Para essas pessoas, ele foi a escolha errada para o cargo e acrescenta pouco ao apelo do partido.
Ariel Sharon, que continua em coma em um hospital de Jerusalém, é ainda a estrela do Kadima.
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