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11/04/2006
-
08h17
da BBC Brasil, em Roma
O chefão da máfia Bernardo Provenzano, o homem mais procurado pela policia italiana, foi preso nesta terça-feira na cidade de Corleone, na Sicília.
O grande chefão da “Cosa Nostra”, a máfia siciliana, passou 42 anos foragido da policia, mas não estava no exterior. Ele foi preso nos arredores de sua cidade natal, Corleone, conhecida como capital da organização criminosa italiana.
Considerado como o "último grande chefão da máfia", Bernardo Provenzano chegou a ser definido o “fantasma de Corleone” e tornou-se um personagem quase mitológico.
Não há fotos recentes dele-- a mais nova é dos anos 60. Para ter uma idéia de como seria seu rosto atualmente, os especialistas em retrato falado envelheciam seu rosto com técnicas de informática.
Fim da linha
Bernardo Provenzano é considerado como o verdadeiro chefão da máfia siciliana. Além de ser procurado por associação mafiosa, ele é acusado de homicídio.
Com sua prisão, termina uma longa fuga que começou em 1963. Apesar dos esforços da polícia e da Justiça, ele sempre conseguiu escapar. As últimas informações a seu respeito diziam que estava doente, com problemas nos rins.
Os problemas de saúde levaram Provenzano a se internar em duas clínicas italianas há alguns meses. Provavelmente, as internações deixaram pistas importantes para a polícia.
Alguns mafiosos "arrependidos", que colaboram com a Justiça italiana, também forneceram informações úteis para a sua captura.
Por duas vezes, os investigadores chegaram próximos de prendê-lo, mas o chefe da “Cosa Nostra” sempre conseguiu escapar. Em uma dessas vezes chegou a ser visto, mas não foi reconhecido.
Ao ser pego pela polícia, em uma casa de campo, sentado à mesa com uma máquina de escrever, ele confirmou: “Sim, sou Bernardo Provenzano”.
Itália prende "último chefão da máfia" na Sicília
ASSIMINA VLAHOUda BBC Brasil, em Roma
O chefão da máfia Bernardo Provenzano, o homem mais procurado pela policia italiana, foi preso nesta terça-feira na cidade de Corleone, na Sicília.
O grande chefão da “Cosa Nostra”, a máfia siciliana, passou 42 anos foragido da policia, mas não estava no exterior. Ele foi preso nos arredores de sua cidade natal, Corleone, conhecida como capital da organização criminosa italiana.
07.mar.2005/Reuters |
Bernardo Provenzano (fotos) --o mais procurado da Itália |
Não há fotos recentes dele-- a mais nova é dos anos 60. Para ter uma idéia de como seria seu rosto atualmente, os especialistas em retrato falado envelheciam seu rosto com técnicas de informática.
Fim da linha
Bernardo Provenzano é considerado como o verdadeiro chefão da máfia siciliana. Além de ser procurado por associação mafiosa, ele é acusado de homicídio.
Com sua prisão, termina uma longa fuga que começou em 1963. Apesar dos esforços da polícia e da Justiça, ele sempre conseguiu escapar. As últimas informações a seu respeito diziam que estava doente, com problemas nos rins.
Os problemas de saúde levaram Provenzano a se internar em duas clínicas italianas há alguns meses. Provavelmente, as internações deixaram pistas importantes para a polícia.
Alguns mafiosos "arrependidos", que colaboram com a Justiça italiana, também forneceram informações úteis para a sua captura.
Por duas vezes, os investigadores chegaram próximos de prendê-lo, mas o chefe da “Cosa Nostra” sempre conseguiu escapar. Em uma dessas vezes chegou a ser visto, mas não foi reconhecido.
Ao ser pego pela polícia, em uma casa de campo, sentado à mesa com uma máquina de escrever, ele confirmou: “Sim, sou Bernardo Provenzano”.
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