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13/06/2006
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04h45
O lateral Cafu, capitão da Seleção Brasileira, reagiu com bom humor nesta segunda-feira ao pedido de prisão apresentado pela promotoria pública de Roma, que acusa o jogador de envolvimento na falsificação de documentos.
O Ministério Público na Itália afirma que Cafu teria utilizado documentos falsos para conseguir a cidadania italiana quando era jogador da Roma. Por isso, solicitou à Justiça uma pena de nove a dez meses de prisão para o lateral da Seleção.
Tranqüilo, Cafu disse que ficou surpreso com a notícia e que imaginava que o processo já tivesse sido arquivado. Em tom de brincadeira, o capitão revelou que chegou a imaginar o que aconteceria se o pedido da promotoria de Roma fosse aprovado.
“Já pensou, em vez de participar da Copa do Mundo, ter que ver em outro lugar”, perguntou, com um sorriso, o lateral. “Esse assunto é para a gente pensar depois da Copa do Mundo.”
Reconhecimento
Ao lado dos companheiros de Seleção, Cafu participou nesta segunda-feira do treino de reconhecimento do gramado no Estádio Olímpico de Berlim, onde o Brasil estréia na Copa do Mundo nesta terça contra a Croácia.
Depois do treinamento, o lateral declarou que ainda não foi informado oficialmente sobre o pedido de prisão e negou ter ficado abalado com a notícia.
“Por enquanto, de oficial, não chegou nada”, afirmou Cafu. “O importante é pensar exclusivamente na Croácia e esquecer isso tudo. Não é esse fato que vai abalar a Seleção Brasileira.”
O capitão da equipe do Brasil também disse que considerou “estranho” o fato de o anúncio sobre o pedido de prisão ter sido divulgado exatamente um dia antes da primeira partida da Seleção no Mundial.
Cafu recebeu o apoio do técnico Carlos Alberto Parreira, que reforçou o discurso do lateral e negou que a notícia possa ter um impacto negativo na preparação do Brasil para a Copa.
“Nós já conversamos com o Cafu, e ele está tranqüilo. Disse que não tem nada a temer. Para nós, o assunto está superado”, afirmou o treinador. “É apenas mais uma razão para tentar desestabilizar (a Seleção) com coisa que não vai nos afetar.”
Tranqüilo, Cafu reage com bom humor a denúncia
da BBC BrasilO lateral Cafu, capitão da Seleção Brasileira, reagiu com bom humor nesta segunda-feira ao pedido de prisão apresentado pela promotoria pública de Roma, que acusa o jogador de envolvimento na falsificação de documentos.
O Ministério Público na Itália afirma que Cafu teria utilizado documentos falsos para conseguir a cidadania italiana quando era jogador da Roma. Por isso, solicitou à Justiça uma pena de nove a dez meses de prisão para o lateral da Seleção.
Tranqüilo, Cafu disse que ficou surpreso com a notícia e que imaginava que o processo já tivesse sido arquivado. Em tom de brincadeira, o capitão revelou que chegou a imaginar o que aconteceria se o pedido da promotoria de Roma fosse aprovado.
“Já pensou, em vez de participar da Copa do Mundo, ter que ver em outro lugar”, perguntou, com um sorriso, o lateral. “Esse assunto é para a gente pensar depois da Copa do Mundo.”
Reconhecimento
Ao lado dos companheiros de Seleção, Cafu participou nesta segunda-feira do treino de reconhecimento do gramado no Estádio Olímpico de Berlim, onde o Brasil estréia na Copa do Mundo nesta terça contra a Croácia.
Depois do treinamento, o lateral declarou que ainda não foi informado oficialmente sobre o pedido de prisão e negou ter ficado abalado com a notícia.
“Por enquanto, de oficial, não chegou nada”, afirmou Cafu. “O importante é pensar exclusivamente na Croácia e esquecer isso tudo. Não é esse fato que vai abalar a Seleção Brasileira.”
O capitão da equipe do Brasil também disse que considerou “estranho” o fato de o anúncio sobre o pedido de prisão ter sido divulgado exatamente um dia antes da primeira partida da Seleção no Mundial.
Cafu recebeu o apoio do técnico Carlos Alberto Parreira, que reforçou o discurso do lateral e negou que a notícia possa ter um impacto negativo na preparação do Brasil para a Copa.
“Nós já conversamos com o Cafu, e ele está tranqüilo. Disse que não tem nada a temer. Para nós, o assunto está superado”, afirmou o treinador. “É apenas mais uma razão para tentar desestabilizar (a Seleção) com coisa que não vai nos afetar.”
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