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16/06/2006 - 09h13

TAP pode fazer uma proposta pela Varig, diz jornal

da BBC Brasil

A TAP, as linhas aéreas portuguesas, e a Air Canada devem fazer uma proposta pela Varig, de acordo com a edição desta sexta-feira do jornal econômico americano The Deal.

"A TAP, ao lado da Air Canada e da Brookfield (um grupo de investimento), devem fazer uma oferta pela Varig se um juiz brasileiro rejeitar a proposta feita por um grupo de empregados da empresa", diz o artigo.

"A maior viação aérea canadense (Air Canada) declinou de comentar o assunto."

O artigo diz, no entanto, que o presidente da TAP, Fernando Pinto, confirmou o interesse na empresa brasileira e que qualquer oferta envolveria a Brookfield.

Esquerdismo

'A nova tendência esquerdista da América Latina: iremos seguir?', é o título de um artigo assinado no Philippine Daily Inquirer, das Filipinas.

"O ciclo é familiar aos filipinos. Uma década negra de ditadura se encerra, seguida de um governo democrático que aplica uma economia liberal. Depois, insatisfeito com corrupção e políticas que não melhoraram a vida do povo, o eleitorado abandona os partidos tradicionais", analisa o artigo.

A análise conclui, no entanto, que uma guinada para a esquerda é improvável porque dificilmente os Estados Unidos permitiriam um governo dissidente nas Filipinas, país que já “abriga grupos considerados inimigos pela administração Bush em sua Guerra Contra o Terror”.

Outro motivo é que faltam ao país candidatos de esquerda que sejam ao mesmo tempo pragmáticos e modernos.

"A esquerda filipina é tradicionalmente populista, cheia de clichês", diz o artigo.

A terceira razão pela qual um governo esquerdista é improvável no país seria que as eleições latino-americanas "aconteceram em ambientes pacíficos. Temos um histórico de eleições fraudadas e de coalizões sem plataformas".

De qualquer forma, o artigo termina dizendo que "não é heresia buscar soluções fora das políticas já estabelecidas".

Bush

Entre a imprensa britânica, o The Independent diz que o presidente americano, George W. Bush, cometeu uma gafe ao perguntar, em uma coletiva de imprensa, a um repórter deficiente visual se ele iria fazer a pergunta usando óculos escuros.

Bush brincou com o repórter, se disse interessado nos “óculos escuro” e perguntou se o repórter Peter Wallsten, do The Los Angeles Times, tinha notado que não havia sol. A entrevista estava sendo realizada nos jardins da Casa Branca.

O repórter simplesmente respondeu que haver ou não sol “depende da sua perspectiva”.

Informado posteriormente da deficiência de Wallsten, Bush telefonou para se desculpar, dizendo que “é um sinal de afeição” quando alfineta jornalistas.
 

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