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26/06/2006
-
15h28
da BBC Brasil
São Paulo e Rio de Janeiro dispararam no ranking das cidades mais caras do mundo, passando da 119ª e 124ª posição para a 34ª e 40ª, respectivamente.
O levantamento, que põe Moscou no topo da lista, foi divulgado nesta segunda-feira pela Mercer Human Resource Consulting e toma por base o custo de vida de executivos de multinacionais em 140 cidades ao redor do mundo.
Segundo a pesquisadora-sênior da Mercer, Anna Kratova, SP e Rio foram as cidades que mais subiram no ranking de 2006.
"A alta valorização do real que, segundo nossas contas, superou 20% em um ano, explica essa mudança", disse Kratova.
Com os resultados, as duas cidades brasileiras passam a ser as mais caras da América Latina.
São Paulo, por exemplo, ultrapassou Estocolmo (36ª posição), Chicago (38ª) e Miami (30ª posição).
Já o Rio está na frente de Amsterdã (41ª) e cidades do mundo emergente com as quais, em tese, disputa investimentos como Shenzen, na China, (44ª) e Jacarta, na Indonésia (48ª).
"Acompanhamos a variação de preços de bens e serviços destinados às classes mais abastadas, seguindo o padrão de consumo desses executivos", explicou a pesquisadora.
Segundo ela, os gastos com moradia, principalmente com aluguéis de luxo, foram os que mais subiram nas duas cidades: cerca de 11% em um ano na média.
No ranking geral, Moscou ultrapassou Tóquio e é a cidade mais cara do mundo, seguida por Seul, Tóquio, Hong Kong, Londres, Osaka, Genebra, Copenhague, Zurique, Oslo e Nova York.
Londres é a segunda cidade mais cara da Europa. Em seguida, estão: Genebra, Copenhague, Zurique, Oslo, São Petesburgo, Milão e Paris.
A cidade mais barata na lista elaborada pela Mercer Human Resource Consulting continua sendo Assunção, capital do Paraguai.
SP e Rio disparam em ranking de cidades mais caras
SILVIA SALEKda BBC Brasil
São Paulo e Rio de Janeiro dispararam no ranking das cidades mais caras do mundo, passando da 119ª e 124ª posição para a 34ª e 40ª, respectivamente.
O levantamento, que põe Moscou no topo da lista, foi divulgado nesta segunda-feira pela Mercer Human Resource Consulting e toma por base o custo de vida de executivos de multinacionais em 140 cidades ao redor do mundo.
Segundo a pesquisadora-sênior da Mercer, Anna Kratova, SP e Rio foram as cidades que mais subiram no ranking de 2006.
"A alta valorização do real que, segundo nossas contas, superou 20% em um ano, explica essa mudança", disse Kratova.
Com os resultados, as duas cidades brasileiras passam a ser as mais caras da América Latina.
São Paulo, por exemplo, ultrapassou Estocolmo (36ª posição), Chicago (38ª) e Miami (30ª posição).
Já o Rio está na frente de Amsterdã (41ª) e cidades do mundo emergente com as quais, em tese, disputa investimentos como Shenzen, na China, (44ª) e Jacarta, na Indonésia (48ª).
"Acompanhamos a variação de preços de bens e serviços destinados às classes mais abastadas, seguindo o padrão de consumo desses executivos", explicou a pesquisadora.
Segundo ela, os gastos com moradia, principalmente com aluguéis de luxo, foram os que mais subiram nas duas cidades: cerca de 11% em um ano na média.
No ranking geral, Moscou ultrapassou Tóquio e é a cidade mais cara do mundo, seguida por Seul, Tóquio, Hong Kong, Londres, Osaka, Genebra, Copenhague, Zurique, Oslo e Nova York.
Londres é a segunda cidade mais cara da Europa. Em seguida, estão: Genebra, Copenhague, Zurique, Oslo, São Petesburgo, Milão e Paris.
A cidade mais barata na lista elaborada pela Mercer Human Resource Consulting continua sendo Assunção, capital do Paraguai.
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