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29/09/2006
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13h58
Militares dos Estados Unidos negaram alegações de que soldados do país tenham abandonado motoristas de caminhão civis durante um ataque no Iraque que foi filmado e mostrado pela imprensa.
No episódio, três motoristas foram mortos quando insurgentes atacaram um comboio de caminhões da empresa Halliburton em Balad, ao norte de Bagdá, no dia 20 de setembro de 2005.
Um dos motoristas, Preston Wheeler, filmou a emboscada. O vídeo mostra um comboio de caminhões civis e carros militares dirigindo em Balad.
Os caminhões, que inicialmente foram recebidos a pedradas por moradores locais, erraram o caminho e foram forçados a retornar.
"Nós vamos ter de voltar por aquele inferno de novo", diz o Wheeler na gravação.
As imagens mostram em seguida que tiros foram disparados em direção ao comboio antes de um dos caminhões capotar por causa de uma explosão à beira da estrada.
Em seguida, Wheeler pede por ajuda no rádio e é atingido no braço. Um veículo militar dos Estados Unidos é visto deixando o local.
"Eles acabaram de matá-lo"
Na gravação pode ser ouvido um longo tiroteio. Wheeler diz que um dos motoristas que estão à frente dele foi morto. "Eles acabaram de matá-lo", ele diz na gravação. "Oh, Jesus."
Imagens feitas por uma aeronave não-tripulada --e divulgadas juntamente com o vídeo feito por Wheeler-- mostram insurgentes tirando a roupa de um dos motoristas mortos antes de jogar pedras em direção ao corpo.
Wheeler disse que os soldados americanos só retornaram depois de 40 minutos. "Eu não sei quem era o motorista (do veículo militar), mas ele nos abandonou", disse.
Comandantes militares insistiram que os soldados agiram de forma apropriada e lutaram contra os insurgentes.
Os militares disseram também que uma investigação realizada logo depois do incidente chegou à conclusão de que os soldados, pertencentes à Guarda Nacional de Virgínia, haviam agido de forma apropriada.
Já a empresa Halliburton disse que todos os empregados são alertados sobre os riscos de se trabalhar no Iraque.
Especial
Leia cobertura completa sobre o Iraque sob tutela
Militares dos EUA negam ter fugido de ataque filmado no Iraque
da BBCMilitares dos Estados Unidos negaram alegações de que soldados do país tenham abandonado motoristas de caminhão civis durante um ataque no Iraque que foi filmado e mostrado pela imprensa.
No episódio, três motoristas foram mortos quando insurgentes atacaram um comboio de caminhões da empresa Halliburton em Balad, ao norte de Bagdá, no dia 20 de setembro de 2005.
Um dos motoristas, Preston Wheeler, filmou a emboscada. O vídeo mostra um comboio de caminhões civis e carros militares dirigindo em Balad.
Os caminhões, que inicialmente foram recebidos a pedradas por moradores locais, erraram o caminho e foram forçados a retornar.
"Nós vamos ter de voltar por aquele inferno de novo", diz o Wheeler na gravação.
As imagens mostram em seguida que tiros foram disparados em direção ao comboio antes de um dos caminhões capotar por causa de uma explosão à beira da estrada.
Em seguida, Wheeler pede por ajuda no rádio e é atingido no braço. Um veículo militar dos Estados Unidos é visto deixando o local.
"Eles acabaram de matá-lo"
Na gravação pode ser ouvido um longo tiroteio. Wheeler diz que um dos motoristas que estão à frente dele foi morto. "Eles acabaram de matá-lo", ele diz na gravação. "Oh, Jesus."
Imagens feitas por uma aeronave não-tripulada --e divulgadas juntamente com o vídeo feito por Wheeler-- mostram insurgentes tirando a roupa de um dos motoristas mortos antes de jogar pedras em direção ao corpo.
Wheeler disse que os soldados americanos só retornaram depois de 40 minutos. "Eu não sei quem era o motorista (do veículo militar), mas ele nos abandonou", disse.
Comandantes militares insistiram que os soldados agiram de forma apropriada e lutaram contra os insurgentes.
Os militares disseram também que uma investigação realizada logo depois do incidente chegou à conclusão de que os soldados, pertencentes à Guarda Nacional de Virgínia, haviam agido de forma apropriada.
Já a empresa Halliburton disse que todos os empregados são alertados sobre os riscos de se trabalhar no Iraque.
Especial
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