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01/10/2006
-
13h20
Segundo o jornal britânico "The Observer", os advogados da família do brasileiro Jean Charles de Menezes contestarão a decisão da Promotoria Pública Britânica de não processar os indivíduos envolvidos na sua morte.
Menezes foi morto a tiros por policiais à paisana no dia 22 de julho de 2005 na estação de metrô de Stockwell, no sul de Londres.
Os advogados disseram ao "Observer" que há evidências suficientes para “justificar uma acusação de assassinato”.
Nesta segunda-feira, a Promotoria receberá uma carta dos advogados do escritório Birnberg, que cuida do caso, levantando “sérias apreensões” sobre a decisão de limitar as acusações à Polícia Metropolitana a questões de segurança e saúde pública.
A carta diz que os promotores deveriam ter considerado “assassinato ou pelo menos negligência grave”.
Em julho, a Promotoria decidiu que nenhum dos policiais envolvidos na morte do brasileiro Jean Charles de Menezes seria indiciado individualmente, pois não havia provas suficientes para processar individualmente os policiais envolvidos.
Um porta-voz da família de Jean Charles disse, em declaração ao "Observer", que “solicitaria a revisão do processo por achar que a Comissão Independente de Queixas contra a Polícia (IPCC) e a Promotoria não cumpriram suas responsabilidades”.
Ainda segundo o porta-voz da família, “a resposta do sistema judicial ao caso foi um fracasso completo”.
Especial
Leia cobertura completa sobre os ataques em Londres
Leia o que já foi publicado sobre Jean Charles de Menezes
Família de Jean Charles quer revisão do caso, diz jornal
da BBC BrasilSegundo o jornal britânico "The Observer", os advogados da família do brasileiro Jean Charles de Menezes contestarão a decisão da Promotoria Pública Britânica de não processar os indivíduos envolvidos na sua morte.
Menezes foi morto a tiros por policiais à paisana no dia 22 de julho de 2005 na estação de metrô de Stockwell, no sul de Londres.
Os advogados disseram ao "Observer" que há evidências suficientes para “justificar uma acusação de assassinato”.
Nesta segunda-feira, a Promotoria receberá uma carta dos advogados do escritório Birnberg, que cuida do caso, levantando “sérias apreensões” sobre a decisão de limitar as acusações à Polícia Metropolitana a questões de segurança e saúde pública.
A carta diz que os promotores deveriam ter considerado “assassinato ou pelo menos negligência grave”.
Em julho, a Promotoria decidiu que nenhum dos policiais envolvidos na morte do brasileiro Jean Charles de Menezes seria indiciado individualmente, pois não havia provas suficientes para processar individualmente os policiais envolvidos.
Um porta-voz da família de Jean Charles disse, em declaração ao "Observer", que “solicitaria a revisão do processo por achar que a Comissão Independente de Queixas contra a Polícia (IPCC) e a Promotoria não cumpriram suas responsabilidades”.
Ainda segundo o porta-voz da família, “a resposta do sistema judicial ao caso foi um fracasso completo”.
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