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01/12/2006
-
17h05
O italiano Mario Scaramella, contato do ex-espião russo Alexander Litvinenko - que morreu no dia 23 de novembro, supostamente em decorrência de envenenamento com uma substância radioativa - também foi contaminado.
Autoridades italianas foram informadas que Scaramella, após exames em Londres, testou positivo para polônio-210, a mesma substância encontrada na urina de Litvinenko.
Scaramella não está apresentando os sintomas físicos, mas a quantidade da substância encontrada em seu corpo “pode provavelmente preocupar sua saúde imediata”, informou nesta sexta-feira uma porta-voz da agência de proteção sanitária britânica.
Scaramella se reuniu com Litvinenko em um restaurante japonês na região central de Londres no dia em que o russo adoeceu. O encontro havia sido marcado justamente para que o italiano alertasse Litvinenko sobre ameaças de morte que o russo estava recebendo.
O membro do Parlamento Europeu britânico Gerard Batten, amigo de Scaramella, disse ter que o italiano passa bem. Ambos conversaram no domingo.
FBI
Também nesta sexta-feira, foram concluídas as análises feitas em Litvinenko. O resultado ainda não foram divulgados pelo Royal London Hospital.
Esta semana, uma investigação sobre a morte do ex-espião russo detectou sinais da presença da substância em cerca de 12 locais, de acordo com o ministro do Interior britânico, entre eles dois aviões.
O FBI confirmou nesta sexta-feira que recebeu um pedido para ajudar a polícia britânica nas investigações sobre o caso.
Contato de ex-espião foi contaminado com radioatividade
da BBC BrasilO italiano Mario Scaramella, contato do ex-espião russo Alexander Litvinenko - que morreu no dia 23 de novembro, supostamente em decorrência de envenenamento com uma substância radioativa - também foi contaminado.
Autoridades italianas foram informadas que Scaramella, após exames em Londres, testou positivo para polônio-210, a mesma substância encontrada na urina de Litvinenko.
Scaramella não está apresentando os sintomas físicos, mas a quantidade da substância encontrada em seu corpo “pode provavelmente preocupar sua saúde imediata”, informou nesta sexta-feira uma porta-voz da agência de proteção sanitária britânica.
Scaramella se reuniu com Litvinenko em um restaurante japonês na região central de Londres no dia em que o russo adoeceu. O encontro havia sido marcado justamente para que o italiano alertasse Litvinenko sobre ameaças de morte que o russo estava recebendo.
O membro do Parlamento Europeu britânico Gerard Batten, amigo de Scaramella, disse ter que o italiano passa bem. Ambos conversaram no domingo.
FBI
Também nesta sexta-feira, foram concluídas as análises feitas em Litvinenko. O resultado ainda não foram divulgados pelo Royal London Hospital.
Esta semana, uma investigação sobre a morte do ex-espião russo detectou sinais da presença da substância em cerca de 12 locais, de acordo com o ministro do Interior britânico, entre eles dois aviões.
O FBI confirmou nesta sexta-feira que recebeu um pedido para ajudar a polícia britânica nas investigações sobre o caso.
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