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06/02/2007
-
11h59
da BBC Brasil, em Londres
Trabalhar como dançarina de strip-tease em Londres pode render cerca de mil libras (o equivalente a cerca de R$ 4 mil) por semana em média, mesmo para garotas que não têm visto de trabalho.
"Trabalhando oito horas por dia, cinco dias por semana, a garota pode tirar entre 500 e 1.200 libras, dependendo do local", diz Letícia, que trabalha no ramo há cinco anos.
"Alguns locais mais conceituados pedem visto de trabalho, mas lugares piores, como o Sunset Strip (onde a ex-miss Taisa Thomsen trabalhava), são opção para garotas que não têm permissão de trabalho no país", diz Nicole, que trabalhou como dançarina por um ano e meio antes de deixar o país.
Leia mais: Ex-miss foi dançarina de strip-tease em Londres, diz dono de boate
Segundo dançarinas ouvidas pela reportagem da BBC Brasil, a atividade é relativamente segura do ponto de vista físico.
Drogas
"Existe muita segurança dentro dos locais e as boates sempre contratam táxis para nos levar embora", diz Letícia.
"O problema é mais psicológico. São lugares pesados que te sugam a energia", diz Nicole.
"Nunca temi pela minha segurança, os ingleses te respeitam completamente e nunca tentam avançar o sinal vermelho”, disse ela.
"Acho que não dançaria no Brasil porque os brasileiros não se contentariam apenas em olhar, sem encostar", diz Nicole.
Outro possível problema é a proximidade que elas acabam tendo com drogas pesadas.
"A maioria das boates, ou comercializa drogas ou permite que traficantes freqüentem os locais", diz Nicole.
Em Londres, existem dois tipos de strip-tease. Aquele em que a dançarina dança no palco ou para clientes em salas individuais. Em ambos os casos, é proibido qualquer contato físico.
As dançarinas dizem que, para começar no ramo, não é necessário experiência já que "as outras meninas te ensinam e as boates entendem que você vai começar sem experiência", diz Nicole.
As dançarinas concordam que o dinheiro é o maior atrativo e a concorrência na cidade está se tornando cada vez mais acirrada, com a chegada de mais garotas do leste europeu.
Dançarinas de strip-tease fazem até R$ 4 mil por semana em Londres
RODRIGO DURÃO COELHOda BBC Brasil, em Londres
Trabalhar como dançarina de strip-tease em Londres pode render cerca de mil libras (o equivalente a cerca de R$ 4 mil) por semana em média, mesmo para garotas que não têm visto de trabalho.
"Trabalhando oito horas por dia, cinco dias por semana, a garota pode tirar entre 500 e 1.200 libras, dependendo do local", diz Letícia, que trabalha no ramo há cinco anos.
"Alguns locais mais conceituados pedem visto de trabalho, mas lugares piores, como o Sunset Strip (onde a ex-miss Taisa Thomsen trabalhava), são opção para garotas que não têm permissão de trabalho no país", diz Nicole, que trabalhou como dançarina por um ano e meio antes de deixar o país.
Leia mais: Ex-miss foi dançarina de strip-tease em Londres, diz dono de boate
Segundo dançarinas ouvidas pela reportagem da BBC Brasil, a atividade é relativamente segura do ponto de vista físico.
Drogas
"Existe muita segurança dentro dos locais e as boates sempre contratam táxis para nos levar embora", diz Letícia.
"O problema é mais psicológico. São lugares pesados que te sugam a energia", diz Nicole.
"Nunca temi pela minha segurança, os ingleses te respeitam completamente e nunca tentam avançar o sinal vermelho”, disse ela.
"Acho que não dançaria no Brasil porque os brasileiros não se contentariam apenas em olhar, sem encostar", diz Nicole.
Outro possível problema é a proximidade que elas acabam tendo com drogas pesadas.
"A maioria das boates, ou comercializa drogas ou permite que traficantes freqüentem os locais", diz Nicole.
Em Londres, existem dois tipos de strip-tease. Aquele em que a dançarina dança no palco ou para clientes em salas individuais. Em ambos os casos, é proibido qualquer contato físico.
As dançarinas dizem que, para começar no ramo, não é necessário experiência já que "as outras meninas te ensinam e as boates entendem que você vai começar sem experiência", diz Nicole.
As dançarinas concordam que o dinheiro é o maior atrativo e a concorrência na cidade está se tornando cada vez mais acirrada, com a chegada de mais garotas do leste europeu.
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