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07/02/2007
-
09h10
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, recomendou ao Conselho de Segurança da entidade que as forças de paz no Timor Leste sejam mantidas e incrementadas.
Em relatório enviado ao Conselho de Segurança da entidade, o secretário-geral pediu que o mandato da missão da ONU no país seja estendido por 12 meses.
Ele afirmou que a situação no Timor Leste está menos tensa, após uma onda de violência entre abril e maio do ano passado, que obrigou cerca de 100 mil pessoas a abandonarem suas casas.
No entanto, argumentou, a proximidade das eleições presidenciais – as primeiras desde a independência do país, em 2002 – aumenta a necessidade de garantir a estabilidade da situação no país.
Transparência
Ex-colônia portuguesa, o Timor Leste se tornou independente da Indonésia em 2002, após 25 anos de ocupação que reprimiu a oposição política e deixou mais de 100 mil mortos.
Desde então, tropas militares e forças policiais internacionais têm ajudado a manter sob controle a situação no país.
O presidente timorense, Xanana Gusmão, disse que a missão de paz da ONU terá um papel importante no processo eleitoral, marcado para 9 de abril.
Em entrevista à rádio ONU, o ganhador do prêmio Nobel da Paz, disse desejar que as eleições sejam "as mais transparentes, as melhores, as mais credíveis".
ONU quer manter forças no Timor Leste por um ano
da BBC BrasilO secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, recomendou ao Conselho de Segurança da entidade que as forças de paz no Timor Leste sejam mantidas e incrementadas.
Em relatório enviado ao Conselho de Segurança da entidade, o secretário-geral pediu que o mandato da missão da ONU no país seja estendido por 12 meses.
Ele afirmou que a situação no Timor Leste está menos tensa, após uma onda de violência entre abril e maio do ano passado, que obrigou cerca de 100 mil pessoas a abandonarem suas casas.
No entanto, argumentou, a proximidade das eleições presidenciais – as primeiras desde a independência do país, em 2002 – aumenta a necessidade de garantir a estabilidade da situação no país.
Transparência
Ex-colônia portuguesa, o Timor Leste se tornou independente da Indonésia em 2002, após 25 anos de ocupação que reprimiu a oposição política e deixou mais de 100 mil mortos.
Desde então, tropas militares e forças policiais internacionais têm ajudado a manter sob controle a situação no país.
O presidente timorense, Xanana Gusmão, disse que a missão de paz da ONU terá um papel importante no processo eleitoral, marcado para 9 de abril.
Em entrevista à rádio ONU, o ganhador do prêmio Nobel da Paz, disse desejar que as eleições sejam "as mais transparentes, as melhores, as mais credíveis".
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