Publicidade
Publicidade
13/03/2007
-
09h00
A defesa da produção de etanol virou, na política americana, "a coisa mais próxima de uma experiência religiosa", ironiza nesta terça-feira reportagem do jornal norte-americano 'The Washington Post".
A "conversão ao etanol", diagnosticada pelo diário da capital dos Estados Unidos, já arrebatou antigos oponentes da produção do combustível alternativo, entre eles a senadora democrata de Nova York, Hillary Clinton, e seu colega republicano do Arizona, John McCain.
"A senadora Hillary Clinton experimentou a conversão em maio do ano passado. Opositora de longa data do apoio federal ao biocombustível à base de milho, ela reverteu sua posição e endossou incentivos ainda maiores do que aqueles contra os quais votou (no passado)", informa o jornal.
"Até o senador McCain, opositor ardente do etanol, disse que quer dar ao tema uma nova análise."
O "Post" diz que, "por anos, o etanol foi tido como uma maneira de distribuir subsídios disfarçados de causa ambiental. Agora, é aceito como solução primordial para o aquecimento global e as importações de petróleo".
Mas políticos apostando na popularidade do etanol devem estar cientes de que o tema "parece estar perdendo valor de campanha", afirma a matéria.
O texto diz que o biocombustível já está tão aceito que o eleitorado parece simplesmente endossar as palavras do senador republicano Charles Grassley, de Iowa: "Hoje, o eleitorado meio que espera que todos apóiem o etanol --não importa se 'renasceram' como pessoas do etanol ou se são da 'velha guarda'".
Etanol virou "experiência religiosa" nos EUA, diz "Washington Post"
da BBCA defesa da produção de etanol virou, na política americana, "a coisa mais próxima de uma experiência religiosa", ironiza nesta terça-feira reportagem do jornal norte-americano 'The Washington Post".
A "conversão ao etanol", diagnosticada pelo diário da capital dos Estados Unidos, já arrebatou antigos oponentes da produção do combustível alternativo, entre eles a senadora democrata de Nova York, Hillary Clinton, e seu colega republicano do Arizona, John McCain.
"A senadora Hillary Clinton experimentou a conversão em maio do ano passado. Opositora de longa data do apoio federal ao biocombustível à base de milho, ela reverteu sua posição e endossou incentivos ainda maiores do que aqueles contra os quais votou (no passado)", informa o jornal.
"Até o senador McCain, opositor ardente do etanol, disse que quer dar ao tema uma nova análise."
O "Post" diz que, "por anos, o etanol foi tido como uma maneira de distribuir subsídios disfarçados de causa ambiental. Agora, é aceito como solução primordial para o aquecimento global e as importações de petróleo".
Mas políticos apostando na popularidade do etanol devem estar cientes de que o tema "parece estar perdendo valor de campanha", afirma a matéria.
O texto diz que o biocombustível já está tão aceito que o eleitorado parece simplesmente endossar as palavras do senador republicano Charles Grassley, de Iowa: "Hoje, o eleitorado meio que espera que todos apóiem o etanol --não importa se 'renasceram' como pessoas do etanol ou se são da 'velha guarda'".
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice