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14/03/2007 - 18h01

EUA elogiam democracia da América Latina após giro de Bush

da BBC

O subsecretário de Estado americano para o Hemisfério Ocidental, Thomas Shannon, disse à BBC que os protestos contra o giro do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, pela América Latina "são uma mostra da boa saúde da democracia" na região.

Jason Reed/Reuters
George W. Bush (esq.) ouve fala de Felipe Calderón durante entrevista coletiva no México
George W. Bush (esq.) ouve fala de Felipe Calderón durante entrevista coletiva no México
Shannon, chefe da diplomacia americana para a região, fez o comentário ao final da viagem de Bush a Brasil, Uruguai, Colômbia, Guatemala e México. Em todos esses países, houve protestos devido à presença do presidente americano.

"O presidente (Bush) teve a oportunidade de se reunir com líderes, mas, mais importante, de se reunir e falar diretamente com o povo sobre a política dos Estados Unidos para a América Latina", disse Shannon.

O subsecretário também rebateu as críticas de que a viagem de Bush pela região não terá resultados práticos. Segundo Shannon, um exemplo de resultado foi a assinatura do acordo sobre biocombustíveis com o Brasil.

Coletiva

O presidente Bush encerrou sua visita à região nesta quarta-feira na cidade de Mérida, no México, onde participou de uma coletiva com o presidente mexicano, Felipe Calderón.

A questão dos imigrantes nos Estados Unidos, considerada um dos principais temas da visita de Bush à região, voltou a ser mencionada pelo presidente americano.

"Uma boa lei de imigração vai ajudar ambas as nossas economias e ajudar na segurança de nossos dois países", disse Bush. Na terça-feira, o presidente já havia prometido a Calderón empenho na aprovação de uma nova lei ampla de imigração.

Por sua vez, Calderón disse na coletiva que "o México respeita as opiniões de outros líderes" latino-americanos, em resposta a uma pergunta sobre a influência do presidente venezuelano Hugo Chávez.

"O compromisso e propósito do meu governo é ter relações construtivas, positivas e sólidas com todos os países do mundo, e obviamente com os países da América Latina, sem exceção", disse.

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