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11/04/2007
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07h57
A recente prisão do fugitivo italiano Cesare Battisti em Copacabana, no Rio de Janeiro, pela Polícia Federal, indica que o Brasil pode estar perdendo o status de "paraíso sonhado pelos delinqüentes internacionais", na avaliação de reportagem publicada nesta quarta-feira pelo diário espanhol "La Vanguardia".
"Battisti, 52, é mais um da longa lista de criminosos que buscaram refúgio no Rio de Janeiro ou em São Paulo, convencidos de que a Justiça não os buscaria em suas praias", diz a reportagem.
O texto cita casos famosos de fugitivos internacionais que buscaram refúgio no Brasil, como o assaltante britânico Ronald Biggs ou o criminoso nazista Josef Mengele.
"Todos chegaram atraídos pelo sonho de desaparecer em um ambiente paradisíaco relaxado e a sensação de que as leis não são aplicadas de maneira estrita", diz a reportagem.
O texto cita problemas como a corrupção local e o alto nível de informalidade da economia como fatores que ajudam os criminosos a permanecerem ocultos no país.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre fugitivos
Brasil perde status de paraíso dos fugitivos estrangeiros, diz jornal
da BBCA recente prisão do fugitivo italiano Cesare Battisti em Copacabana, no Rio de Janeiro, pela Polícia Federal, indica que o Brasil pode estar perdendo o status de "paraíso sonhado pelos delinqüentes internacionais", na avaliação de reportagem publicada nesta quarta-feira pelo diário espanhol "La Vanguardia".
"Battisti, 52, é mais um da longa lista de criminosos que buscaram refúgio no Rio de Janeiro ou em São Paulo, convencidos de que a Justiça não os buscaria em suas praias", diz a reportagem.
O texto cita casos famosos de fugitivos internacionais que buscaram refúgio no Brasil, como o assaltante britânico Ronald Biggs ou o criminoso nazista Josef Mengele.
"Todos chegaram atraídos pelo sonho de desaparecer em um ambiente paradisíaco relaxado e a sensação de que as leis não são aplicadas de maneira estrita", diz a reportagem.
O texto cita problemas como a corrupção local e o alto nível de informalidade da economia como fatores que ajudam os criminosos a permanecerem ocultos no país.
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