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13/04/2007
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09h08
Dias após o governo americano ter entrado com uma queixa contra a pirataria chinesa na OMC (Organização Mundial do Comércio), reportagem do "Wall Street Journal" nesta sexta-feira relata a tática mais leve adotada pela Câmara de Comércio dos Estados Unidos contra os produtos piratas em outros países, como o Brasil.
"Em vez de promover sanções ou cobrar as perdas das companhias americanas com a pirataria, o grupo empresarial está conduzindo estudos e juntando provas no Brasil, na Índia e em outros lugares para mostrar a eles quantos impostos seus Estados e governos locais estão perdendo para os falsificadores", diz o jornal.
A reportagem diz que o grupo está também levando representantes de empresas como Mattel, Nike, Time Warner, Gillette e Microsoft a esses países para treinar as autoridades locais a reconhecer a diferença entre produtos legítimos e piratas.
"O esforço tem como objetivo contornar um grande obstáculo nas campanhas anti-pirataria no exterior: persuadir os líderes locais de que eles têm a ganhar ao pressionar pela aplicação da lei nas ruas", diz o texto.
O jornal comenta que uma pesquisa encomendada pela Câmara de Comércio dos Estados Unidos no Brasil indicou altos índices de consumo de produtos pirateados "em todos os níveis sociais, e não somente nas classes mais baixas, como algumas autoridades brasileiras acreditavam".
Segundo a reportagem, o levantamento também estimou que o governo brasileiro perdeu US$ 9,3 bilhões em impostos no ano passado por causa da pirataria.
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EUA adotam táticas contra pirataria de vários países
da BBC BrasilDias após o governo americano ter entrado com uma queixa contra a pirataria chinesa na OMC (Organização Mundial do Comércio), reportagem do "Wall Street Journal" nesta sexta-feira relata a tática mais leve adotada pela Câmara de Comércio dos Estados Unidos contra os produtos piratas em outros países, como o Brasil.
"Em vez de promover sanções ou cobrar as perdas das companhias americanas com a pirataria, o grupo empresarial está conduzindo estudos e juntando provas no Brasil, na Índia e em outros lugares para mostrar a eles quantos impostos seus Estados e governos locais estão perdendo para os falsificadores", diz o jornal.
A reportagem diz que o grupo está também levando representantes de empresas como Mattel, Nike, Time Warner, Gillette e Microsoft a esses países para treinar as autoridades locais a reconhecer a diferença entre produtos legítimos e piratas.
"O esforço tem como objetivo contornar um grande obstáculo nas campanhas anti-pirataria no exterior: persuadir os líderes locais de que eles têm a ganhar ao pressionar pela aplicação da lei nas ruas", diz o texto.
O jornal comenta que uma pesquisa encomendada pela Câmara de Comércio dos Estados Unidos no Brasil indicou altos índices de consumo de produtos pirateados "em todos os níveis sociais, e não somente nas classes mais baixas, como algumas autoridades brasileiras acreditavam".
Segundo a reportagem, o levantamento também estimou que o governo brasileiro perdeu US$ 9,3 bilhões em impostos no ano passado por causa da pirataria.
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