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14/04/2007
-
09h29
da BBC Brasil, em Washington
Os estudantes americanos que freqüentam aulas que pregam a abstinência sexual não têm uma maior probabilidade de se absterem posteriormente de relações sexuais, segundo um estudo encomendado pelo Congresso dos Estados Unidos.
Os participantes desses programas especiais têm uma probabilidade de ter relações sexuais poucos anos após as aulas semelhante à dos alunos que não participam dessas classes.
Nos últimos anos de controle do Partido Republicano sobre o Congresso, os gastos com a educação que prega a abstinência até o casamento cresceram de US$ 10 milhões para US$ 176 milhões por ano.
Os críticos vêm dizendo repetidamente que esses programas não funcionam.
Eles dizem que o dinheiro poderia ser melhor investido em uma ampla educação sexual, que poderia incluir também a questão da abstinência.
Conservadores
Os conservadores acreditam que ensinar adolescentes sobre sexualidade e contraceptivos poderia encorajá-los a ter relações sexuais e preferem promover a abstinência até o casamento.
Os estudantes analisados no levantamento eram de grandes e pequenas cidades de todo o país.
Eles tinham entre 11 e 12 anos quando começaram a participar dos programas, que têm a duração de um ou dois anos.
Os pesquisadores também analisaram o comportamento de seus colegas das mesmas comunidades que não freqüentavam as aulas especiais.
A conclusão foi de que aqueles que participaram do programa tinham a primeira relação com a mesma idade média daqueles que não participaram -14 anos e nove meses.
O governo do presidente George W. Bush advertiu contra tirar conclusões apressadas do estudo.
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Reino Unido critica escolas que promovem abstinência sexual
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Leia o que já foi publicado sobre educação sexual
Aulas de abstinência sexual não funcionam, diz estudo nos EUA
VANESSA HEANEYda BBC Brasil, em Washington
Os estudantes americanos que freqüentam aulas que pregam a abstinência sexual não têm uma maior probabilidade de se absterem posteriormente de relações sexuais, segundo um estudo encomendado pelo Congresso dos Estados Unidos.
Os participantes desses programas especiais têm uma probabilidade de ter relações sexuais poucos anos após as aulas semelhante à dos alunos que não participam dessas classes.
Nos últimos anos de controle do Partido Republicano sobre o Congresso, os gastos com a educação que prega a abstinência até o casamento cresceram de US$ 10 milhões para US$ 176 milhões por ano.
Os críticos vêm dizendo repetidamente que esses programas não funcionam.
Eles dizem que o dinheiro poderia ser melhor investido em uma ampla educação sexual, que poderia incluir também a questão da abstinência.
Conservadores
Os conservadores acreditam que ensinar adolescentes sobre sexualidade e contraceptivos poderia encorajá-los a ter relações sexuais e preferem promover a abstinência até o casamento.
Os estudantes analisados no levantamento eram de grandes e pequenas cidades de todo o país.
Eles tinham entre 11 e 12 anos quando começaram a participar dos programas, que têm a duração de um ou dois anos.
Os pesquisadores também analisaram o comportamento de seus colegas das mesmas comunidades que não freqüentavam as aulas especiais.
A conclusão foi de que aqueles que participaram do programa tinham a primeira relação com a mesma idade média daqueles que não participaram -14 anos e nove meses.
O governo do presidente George W. Bush advertiu contra tirar conclusões apressadas do estudo.
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